"Minhas ovelhas ouvem a minha voz, eu as conheço, e elas me seguem. Eu dou a elas vida eterna, e elas nunca morrerão. Ninguém vai arrancá-las da minha mão". O Pai, que tudo entregou a mim, é maior do que todos. Ninguém pode arrancar coisa alguma da mão do Pai.
"O Pai e Eu somos um".
"Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar quem era Ele, pois sabiam que era o Senhor".
Bíblia Católica:
Então o Espírito conduziu Jesus ao deserto, para ser tentado pelo diabo. Jesus jejuou durante quarenta dias e quarenta noites, e, depois disso, sentiu fome. Então, o tentador se aproximou e disse a Jesus: "Se tu és Filho de Deus, manda que essas pedrasse tornem pães!" Mas Jesus respondeu: "A Escritura diz: ‘Não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus.’ "
Então o diabo o levou à Cidade Santa, colocou-o na parte mais alta do Templo. E lhe disse: "Se tu és Filho de Deus, joga-te para baixo! Porque a Escritura diz: ‘Deus ordenará aos seus anjos a teu respeito, e eles te levarão nas mãos, para que não tropeces em nenhuma pedra.’ " Jesus respondeu-lhe: "A Escritura também diz: ‘Não tente o Senhor seu Deus.’ "
O diabo tornou a levar Jesus, agora para um monte muito alto. Mostrou-lhe todos os reinos do mundo e suas riquezas. E lhe disse: "Eu te darei tudo isso, se te ajoelhares diante de mim, para me adorar." Jesus disse-lhe: "Vá embora, Satanás, porque a Escritura diz: ‘Você adorará ao Senhor seu Deus e somente a ele servirá.’ "Então o diabo o deixou. E os anjos de Deus se aproximaram e serviram a Jesus.
Jesus ensinava como alguém que tem autoridade.
Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: "Eu quero, fique purificado." No mesmo instante o homem ficou purificado da lepra.
Então Jesus disse ao oficial: "Vá, e seja feito conforme você acreditou." E nessa mesma hora o empregado do oficial ficou curado.
Então Jesus tocou a mão dela, e a febre a deixou. Ela se levantou, e começou a servi-los.
À tarde, levaram a Jesus muitas pessoas que estavam possuídas pelo demônio. Jesus, com a sua palavra, expulsou os espíritos e curou todos os doentes.
Os discípulos o acordaram e disseram: "Mestre, não te importa que nós morramos?" Jesus se levantou e ameaçou o vento e disse ao mar: "Cale-se! Acalme-se!" O vento parou e tudo ficou calmo.
Então os homens possuídos pelo demônio gritaram: "Que é que há entre nós, Filho de Deus? Vieste aqui para nos atormentar antes do tempo?" Os demônios suplicavam: "Se nos expulsas, manda-nos para a manada de porcos." Jesus disse: "Podem ir." Os demônios saíram, e foram para os porcos.
Pois bem, para que vocês saibam que o Filho do Homem tem poder na terra para perdoar pecados - então disse Jesus ao paralítico: - Levante-se, pegue a sua cama e vá para a sua casa." O paralítico então se levantou, e foi para a sua casa.
Jesus viu um homem chamado Mateus, sentado na coletoria de impostos, e lhe disse: "Siga-me!" Ele se levantou, e seguiu a Jesus.
Chegou uma mulher que fazia doze anos vinha sofrendo de hemorragia. Ela foi por trás, e tocou a barra da roupa de Jesus, porque pensava: "Ainda que eu toque só na roupa dele, ficarei curada." Jesus virou-se, e, ao vê-la, disse: "Coragem, filha! Sua fé curou você." E, desde esse momento, a mulher ficou curada. Então Jesus disse: "Retirem-se, porque a menina não morreu. Ela está apenas dormindo." As pessoas começaram a caçoar dele. Quando a multidão foi afastada, Jesus entrou, e tomou a menina pela mão. Então a menina se levantou.
Jesus tocou os olhos deles, dizendo: "Que aconteça conforme vocês acreditaram." E os olhos deles se abriram.
Quando já tinham saído os dois cegos, levaram a Jesus um mudo que estava possuído pelo demônio. Quando o demônio foi expulso, o mudo falou.
Jesus percorria todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando a Boa Notícia do Reino, e curando todo tipo de doença e enfermidade.
Então Jesus chamou seus discípulos e deu-lhes poder para expulsar os espíritos maus, e para curar qualquer tipo de doença e enfermidade.
E você, Cafarnaum! Será erguida até o céu? Será jogada é no inferno, isso sim! Porque, se em Sodoma tivessem acontecido os milagres que foram realizados no meio de você, ela existiria até o dia de hoje! Eu lhe digo: no dia do julgamento, Sodoma terá uma sentença menos dura que você!"
O Filho do Homem é senhor do sábado.Então Jesus disse ao homem: "Estenda a mão." O homem estendeu a mão, e ela ficou boa e sadia como a outra.
Numerosas multidões o seguiram, e ele curou a todos.
Então levaram a Jesus um endemoninhado cego e mudo. Jesus o curou, de modo que ele falava e enxergava.
Na sinagoga havia um homem possuído pelo espírito de um demônio mau, que gritou em alta voz: "O que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus!" Jesus o ameaçou, dizendo: "Cale-se, e saia dele!" Então o demônio jogou o homem no chão, saiu dele, e não lhe fez mal nenhum.
A sogra de Simão estava com febre alta, e pediram a Jesus em favor dela. Inclinando-se para ela, Jesus ameaçou a febre, e esta deixou a mulher.
Jesus ficou com fome. Viu uma figueira perto do caminho, foi até lá, mas não achou nada, a não ser folhas. Então Jesus disse à figueira: "Que você nunca mais dê frutos." E, no mesmo instante, a figueira secou.
Jesus disse: "Tragam isso aqui." Jesus mandou que as multidões se sentassem na grama. Depois pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu, pronunciou a bênção, partiu os pães, e os deu aos discípulos; os discípulos distribuíram às multidões. Todos comeram, ficaram satisfeitos, e ainda recolheram doze cestos cheios de pedaços que sobraram. O número dos que comeram era mais ou menos cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças.
Entre as três e as seis da madrugada, Jesus foi até os discípulos, andando sobre o mar. Então Pedro lhe disse: "Senhor, se és tu, manda-me ir ao teu encontro, caminhando sobre a água." Jesus respondeu: "Venha." Pedro desceu da barca, e começou a andar sobre a água, em direção a Jesus. Então eles subiram na barca. E o vento parou. Os que estavam na barca se ajoelharam diante de Jesus, dizendo: "De fato, tu és o Filho de Deus."
Então levaram a Jesus todos os doentes, e pediram que pudessem ao menos tocar a barra da roupa dele. E todos os que tocaram, ficaram curados.
Diante disso, Jesus lhe disse: "Mulher, é grande a sua fé! Seja feito como você quer." E desde esse momento a filha dela ficou curada.
Numerosas multidões se aproximaram de Jesus, levando consigo coxos, aleijados, cegos, mudos, e muitos outros doentes. Então os colocaram aos pés de Jesus. E Ele os curou.
Jesus mandou que a multidão se sentasse no chão. Depois pegou os sete pães e os peixes, agradeceu, partiu-os, e ia dando aos discípulos, e os discípulos para as multidões. Todos comeram, e ficaram satisfeitos. E encheram sete cestos com os pedaços que sobraram. Os que tinham comido eram quatro mil homens, sem contar mulheres e crianças.
Simão Pedro respondeu: "Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo." Jesus disse: "Você é feliz, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que lhe revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. Por isso eu lhe digo: você é Pedro, e sobre essa pedra construirei a minha Igreja, e o poder da morte nunca poderá vencê-la.
Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, os irmãos Tiago e João, e os levou a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E se transfigurou diante deles: o seu rosto brilhou como o sol, e as suas roupas ficaram brancas como a luz. Nisso lhes apareceram Moisés e Elias, conversando com Jesus.
Então Jesus ordenou, e o demônio saiu. E na mesma hora o menino ficou curado. Somente oração e jejum podem expulsar esse tipo de demônio."
Então Jesus disse: "Isso quer dizer que os filhos não precisam pagar. Mas, para não provocar escândalo, vá ao mar, e jogue o anzol. Na boca do primeiro peixe que você pegar, vai encontrar o dinheiro para pagar o imposto. Pegue-o, e pague por mim e por você."
O Filho do Homem veio para salvar o que estava perdido.
Numerosas multidões o seguiram, e Jesus aí as curou.
Então Jesus parou, chamou os dois cegos, e disse: "O que vocês querem que eu faça por vocês?" Eles responderam: "Senhor, queremos que nossos olhos se abram." Cheio de compaixão, Jesus tocou os olhos deles, e eles imediatamente começaram a ver. E seguiram a Jesus.Os cegos e aleijados chegaram perto de Jesus no Templo, e ele os curou. E as crianças gritando no Templo: "Hosana ao filho de Davi!" Jesus respondeu: "Estou. Vocês nunca leram na Escritura: ‘Da boca das crianças e dos que mamam tiraste um louvor’?"
Jesus ficou com fome. Viu uma figueira perto do caminho, foi até lá, mas não achou nada, a não ser folhas. Então Jesus disse à figueira: "Que você nunca mais dê frutos." E, no mesmo instante, a figueira secou.
Tudo o que vocês na oração pedirem com fé, vocês receberão."
Jesus saiu do Templo, e ia embora, quando os discípulos se aproximaram dele para lhe mostrar as construções do Templo. Jesus respondeu: "Vocês estão vendo tudo isso? Eu garanto a vocês: aqui não ficará pedra sobre pedra; tudo será destruído."
Se alguém disser a vocês: ‘Aqui está o Messias’, ou: ‘Ele está ali’, não acreditem. Porque a vinda do Filho do Homem será como o relâmpago que sai do oriente e brilha até o ocidente. "Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol vai ficar escuro, a lua não brilhará mais, e as estrelas cairão do céu, e os poderes do espaço ficarão abalados.
Então Pedro começou a maldizer e a jurar, dizendo: "Nem conheço esse homem!" Nesse instante, o galo cantou. Pedro se lembrou então do que Jesus tinha dito: "Antes que o galo cante, você me negará três vezes." E, saindo, chorou amargamente.
Jesus, porém, lhe disse: "Guarde a espada na bainha. Pois todos os que usam a espada, pela espada morrerão. Ou você pensa que eu não poderia pedir socorro ao meu Pai? Ele me mandaria logo mais de doze legiões de anjos. E, então, como se cumpririam as Escrituras, que dizem que isso deve acontecer?"
Tiraram a roupa dele, e o vestiram com um manto vermelho; depois teceram uma coroa de espinhos, puseram a coroa em sua cabeça, e uma vara em sua mão direita. Depois de o crucificarem, fizeram um sorteio, repartindo entre si as roupas dele. Acima da cabeça de Jesus puseram o motivo da sua condenação: "Este é Jesus, o Rei dos Judeus."
Então Jesus deu outra vez um forte grito, e entregou o espírito. Imediatamente a cortina do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo; a terra tremeu, e as pedras se partiram. Os túmulos se abriram e muitos santos falecidos ressuscitaram. Saindo dos túmulos depois da ressurreição de Jesus, apareceram na Cidade Santa, e foram vistos por muitas pessoas.
Então o anjo disse às mulheres: "Não tenham medo. Eu sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui. Ressuscitou, como havia dito! Venham ver o lugar onde ele estava. De repente, Jesus foi ao encontro delas, e disse: "Alegrem-se!" As mulheres se aproximaram, e se ajoelharam diante de Jesus, abraçando seus pés. Então Jesus disse a elas: "Não tenham medo. Vão anunciar aos meus irmãos que se dirijam para a Galiléia. Lá eles me verão."
Os onze discípulos foram para a Galiléia, ao monte que Jesus lhes tinha indicado. Quando viram Jesus, ajoelharam-se diante dele. Ainda assim, alguns duvidaram. Então Jesus se aproximou, e falou: "Toda a autoridade foi dada a mim no céu e sobre a terra. Portanto, vão e façam com que todos os povos se tornem meus discípulos, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o que ordenei a vocês. Eis que eu estarei com vocês todos os dias, até o fim do mundo."
Jesus apareceu aos onze discípulos enquanto estavam comendo. Jesus os repreendeu por causa da falta de fé e pela dureza de coração, porque não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado. Então Jesus disse-lhes: "Vão pelo mundo inteiro e anunciem a Boa Notícia para toda a humanidade. Quem acreditar e for batizado, será salvo. Quem não acreditar, será condenado.
Depois de falar com os discípulos, o Senhor Jesus foi levado ao céu, e sentou-se à direita de Deus.
Jesus apareceu aos discípulos na margem do mar de Tiberíades. E apareceu deste modo: Estavam juntos Simão Pedro, Tomé chamado Gêmeo, Natanael de Caná da Galiléia, os filhos de Zebedeu e outros dois discípulos de Jesus. Simão Pedro disse: "Eu vou pescar." Eles disseram: "Nós também vamos." Saíram e entraram na barca. Mas naquela noite não pescaram nada.
Quando amanheceu, Jesus estava na margem. Mas os discípulos não sabiam que era Jesus. Então Jesus disse: "Rapazes, vocês têm alguma coisa para comer?" Eles responderam: "Não." Então Jesus falou: "Joguem a rede do lado direito da barca, e vocês acharão peixe." Eles jogaram a rede e não conseguiam puxá-la para fora, de tanto peixe que pegaram. Então o discípulo que Jesus amava disse a Pedro: "É o Senhor." Simão Pedro, ouvindo dizer que era o Senhor, vestiu a roupa, pois estava nu, e pulou dentro d’água.
Os outros discípulos foram na barca, que estava a uns cem metros da margem. Eles arrastavam a rede com os peixes. Logo que pisaram em terra firme, viram um peixe na brasa e pão. Jesus disse: "Tragam alguns peixes que vocês acabaram de pescar." Então Simão Pedro subiu na barca e arrastou a rede para a praia. Estava cheia de cento e cinqüenta e três peixes grandes. Apesar de tantos peixes, a rede não arrebentou.
Jesus disse para eles: "Vamos, comam." Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar quem era ele, pois sabiam que era o Senhor. Essa foi a terceira vez que Jesus, ressuscitado dos mortos, apareceu aos discípulos.
Virgem Maria de Medjugorje
Também
Jesus sofreu.
Alegrai-vos
com Jesus que nasce!
E entre Deus e os homens há
um único mediador da salvação: Jesus Cristo. Tende fé nele!
Meditai todos os dias sobre a
vida de Jesus e sobre a minha vida, rezando o Rosário.
Rezarei a meu Filho Jesus para
não punir o mundo, mas vos suplico: convertei-vos! Renunciai a tudo!
Vós não podeis imaginar tudo o que acontecerá, nem tudo o que Deus
Pai mandará ao mundo.
Toda família dedique pelo
menos cinco minutos por dia de oração ao Sagrado Coração de Jesus
do qual em todas as casas vos seja a imagem.
Meu Filho Jesus Cristo sofre
muito porque muitos homens não se convertem. Convertei-vos!
Reconciliai-vos!
Desejo que tenhais sempre uma
imagem dos Corações de Jesus e Maria em vossas casas.
Rezai! Rezai! Rezai todos os
dias, durante a novena da Imaculada as orações de consagração aos
Corações de Jesus e Maria.
Obrigada a todos vós que
viestes à Igreja para rezar a Jesus, apesar da neve, do gelo e do
mau tempo.
Sabei bem que, quando um amigo
vos pede com insistência qualquer coisa, vós a lhe dais. O mesmo
faz Jesus convosco; quando rezais com perseverança e vindes à Missa
apesar do vosso cansaço, Ele vos dá tudo o que lhe pedistes. Por
isso, filhos meus, rezai, rezai, rezai!
Não deveis pensar que Jesus
se manifestará novamente no presépio; ele quer renovar o seu
nascimento em vossos corações.
Nesta tarde peço a vocês,
de modo especial, para honrar o Coração do Meu Filho Jesus.
Peçam perdão pela ferida infringida ao Coração de Meu Filho.
Esse coração foi machucado por cada pecado grave.
Meu Filho Jesus Cristo
deseja, por Meu intermédio, conceder a vocês graças especiais.
Meu Filho sente-se contente quando vocês confiam Nele.
Rezem com o co-ração e,
na oração, ofereçam-se, vocês mesmos, a Jesus.
Por isso rezem, para que
Jesus triunfe.
Se vocês amarem o seu
próximo, sentirão mais a Jesus.
Queridos filhos, no Natal
rezem mais e pensem mais em Jesus.
Sejam corajosos e ofereçam
pequenos sacrifícios à Igreja e a Jesus, a fim de que ambos fiquem
contentes.
Prometam não ofender a Jesus
e nem a Cruz e não blasfemem.
Abram seus corações e
abandonem sua vida a Jesus, a fim de que Ele aja em vocês e possa
firmá-los na fé.
De modo particular, queridos
filhos, rezem para poder aceitar a doença e os sofrimentos com amor,
como Jesus aceitou.
De modo particular, queridos
filhos, desejo que todos vocês sejam o reflexo de Jesus, o qual
iluminará este mundo infiel, que caminha nas trevas.
Que a família seja uma flor
harmoniosa que Eu desejo dar a Jesus.
Que todos os jovens sejam um
exemplo de vida para os outros e que testemunhem a Jesus.
Eu escolhi vocês, queridos
filhos; Jesus lhes dá suas graças durante a Missa. Por isso, vivam
conscientemente a Santa Missa.
Queridos filhos, Eu lhes
concedo graças especiais e Jesus, da Cruz, lhes concede dons
particulares.
Acolham-os e vivam-os. Meditem
a Paixão de Jesus e unam-se a Ele na vida.
Eu os convido a ajudar a
Jesus, com sua oração, na realização de todos os planos que Ele
já começou aqui.
Ofereçam seus sacrifícios a
Jesus, a fim de que se realize tudo o que Ele planejou.
Alegrem-se Comigo, porque o
Meu coração se alegra por causa de Jesus e é Ele que Eu quero
dar-lhes hoje.
Eu desejo, queridos filhos,
que Jesus os transforme, os instrua e os guarde.
Queridos filhos, dediquem o
tempo somente a Jesus.
Celebrem o nascimento de Jesus
com a Minha paz, a paz com a qual Eu vim como Mãe de vocês, Rainha
da Paz.
O Meu convite para que vivam
as mensagens que lhes dou é cotidiano. É, sobretudo, filhinhos,
porque Eu desejo aproximá-los mais do Coração de Jesus. Por isso,
filhinhos, hoje Eu os convido à oração de consagração ao Meu
querido Filho Jesus, a fim de que os seus corações sejam dEle. Em
seguida, Eu os convido a consagrar-se ao Meu Coração Imaculado.
Hoje Eu os convido ao amor,
que é querido e agradável a Deus. Filhinhos, o amor aceita tudo,
tudo o que é duro e amargo, por causa de Jesus, que é o Amor.
Durante este tempo de graça,
desejo que cada um de vocês se una a Jesus.
Queridos filhos, sem a paz
vocês não podem experimentar o nascimento do pequeno Jesus, nem
hoje nem em sua vida cotidiana.
Assim como carreguei Jesus em
Meu colo, desejo, queridos filhos, carregar também vocês, em
direção à santidade.
Eu lhes trago o pequeno Jesus,
para que Ele os abençoe com sua bênção de paz e de amor.
Desejo aproximá-los cada vez
mais de Jesus e de seu Coração ferido, para que vocês sejam
capazes de entender o amor sem medida que é dado a cada um de vocês. Assim, com o amor de Jesus,
vocês serão capazes de vencer toda a miséria nesse mundo de dor,
que é sem esperança para aqueles que não conhecem a Jesus.
Eu os convido a viver a Paixão
de Jesus na oração e na união com Ele.
Por isso, queridos filhos,
rezem e renovem, de modo especial, o amor por Jesus nos seus
corações.
Queridos filhos, que a ternura
do Meu pequeno Jesus os acompanhe sempre.
Eu estou com vocês e desejo
conduzir a todos pela estrada da salvação que Jesus lhes oferece.
Eu espero somente que vocês
me dêem o seu "sim" para apresentá-lo a Jesus, a fim de
que Ele os cumule com a Sua graça.
Eu os convido a renovar a
oração em suas famílias, a fim de que cada família se torne uma
alegria para Meu Filho Jesus. Para isso, queridos filhos,
rezem e procurem dedicar mais tempo a Jesus; assim vocês serão
capazes de aceitar tudo - as doenças e as cruzes, mesmo as mais
pesadas.
Hoje, Eu Me alegro com o
pequeno Jesus e desejo que a alegria de Jesus penetre em cada
coração. Eu lhes dou, juntamente com
Meu Filho Jesus, a bênção para que em cada coração reine a paz.
Eu os convido a preparar-se
nestes tempos, agora como nunca antes, para a vinda de Jesus. Que o
pequeno Jesus reine em seus corações: vocês serão felizes somente
quando Jesus for seu amigo. Não lhes será difícil rezar, nem
oferecer sacrifícios, nem testemunhar a grandeza de Jesus em suas
vidas, porque Ele lhes dará neste tempo a força e a alegria.
Este é um tempo especial, por
isso estou com vocês: para aproximá-los do Meu Coração e do
Coração do Meu Filho Jesus.
Que a vida de vocês seja um
alegre testemunho de Jesus.
Eu rezo e intercedo junto ao
Meu Filho Jesus, a fim de que se realize o sonho que os pais de vocês
tiveram.
Eu desejo, filhinhos, conduzir
todos vocês a Jesus, porque Ele é a nossa salvação. Por isso,
filhinhos, quanto mais rezarem, tanto mais serão Meus e do Meu Filho
Jesus.
Também hoje Me alegro com
vocês e lhes trago o Menino Jesus, para que Ele os abençoe.
Jesus é o Rei da Paz e
somente Ele pode dar-lhes a paz que procuram.
Jesus se tornará seu amigo e
vocês não falarão sobre Ele da forma que falam de qualquer um que
vocês apenas conhecem. A união com Ele será uma alegria para vocês
e vocês se tornarão testemunhas do amor que Jesus tem por cada
criatura. Filhinhos, quando vocês adoram a Jesus, vocês estão
também junto de Mim.
Hoje de novo os convido à
oração, a fim de se prepararem para a vinda de Jesus por meio da
oração, do jejum e de pequenos sacrifícios. Aproveitem cada momento e
façam o bem porque somente assim poderão sentir o nascimento de
Jesus em seus corações.
Escolham a vida e não a morte
da alma, filhinhos, e neste tempo, quando vocês meditam sobre a
Paixão e a Morte de Jesus, Eu os convido a se decidirem pela vida,
que floresceu por meio da Ressurreição.
Por isso, filhinhos,
alegrem-se e estendam as mãos para Jesus, que é somente bem.
Hoje Eu os convido, de uma
maneira especial, a tomar a Cruz nas mãos e a meditar sobre as
chagas de Jesus. Peçam a Jesus que cure as feridas que vocês,
queridos filhos, receberam durante a vida por causa de seus pecados
ou por causa dos pecados de seus pais. Somente assim compreenderão,
queridos filhos, que o mundo necessita da cura da fé em Deus
Criador. Através da Paixão e da Morte de Jesus na Cruz,
compreenderão que somente com a oração poderão também vocês
tornar-se verdadeiros apóstolos da fé, vivendo na simplicidade e na
oração a fé, que é um dom.
Hoje Eu os convido a
preparar-se para a vinda de Jesus. De maneira especial, preparem os
seus corações. Que a santa Confissão seja para vocês o primeiro
passo da conversão e, então, queridos filhos, decidam-se pela
santidade.
Hoje Eu os convido a abrir-se
completamente a Mim, para que Eu possa transformá-los e conduzi-los
ao Coração do Meu Filho Jesus, para que Ele os plenifique com o Seu
amor.
Hoje, filhinhos, Eu os convido
a estar com Jesus por meio da oração, a fim de poderem descobrir a
beleza das criaturas de Deus através de uma experiência pessoal de
oração. Por isso, filhinhos, no
silêncio do coração permaneçam com Jesus, para que Ele possa
mudá-los e transformá-los com o Seu amor.
Também hoje Eu os convido ao
jejum e à renúncia. Filhinhos, renunciem àquilo que os impede de
estar mais próximos de Jesus.
De modo especial, convido-os à
renúncia neste tempo de graça. Filhinhos, meditem e vivam, por meio
de seus pequenos sacrifícios, a Paixão e Morte de Jesus por cada um
de vocês. Somente se se aproximarem de Jesus compreenderão o amor
incomensurável que Ele tem por cada um de vocês.
Este é um tempo de graça.
Filhinhos, hoje, de modo especial, com o Menino Jesus que tenho nos
braços, dou-lhes a possibilidade de se decidirem pela paz.
Por isso, coloquem o
recém-nascido Menino Jesus em primeiro lugar em suas vidas e Ele os
conduzirá pelo caminho da salvação.
Por isso, filhinhos, rezem
neste tempo especialmente para que em seus corações nasça o Menino
Jesus, criador da paz.
Desejo que o Meu Coração, o
Coração de Jesus e o coração de vocês se fundam em um único
coração de amor e de paz.
Coloquem a Deus em primeiro
lugar e, assim, Jesus Ressuscitado se tornará amigo de vocês.
Também hoje estou com vocês
de uma maneira especial, contemplando e vivendo a Paixão de Jesus em
Meu Coração.
Especialmente hoje os convido,
trazendo em Meus braços o Menino Jesus, a unirem-se a Ele por meio
da oração e a tornarem-se sinal para este mundo conturbado.
Abram os seus corações a
Deus, filhinhos, através da santa confissão e preparem suas almas
para que o Menino Jesus possa renascer nos seus corações.
Hoje Eu os convido a unirem-se
a Jesus na oração. Abram seu coração, dando-Lhe tudo que há
nele: as alegrias, as tristezas e as doenças.
Rezem, filhinhos, e que cada
momento seja de Jesus.
Neste tempo de graça Eu os
convido a se tornarem amigos de Jesus.
Convertam-se, filhinhos, e
trabalhem para que maior número de almas possa encontrar Jesus e Seu
amor.
Neste tempo, filhinhos, rezem
para que Jesus nasça em todos os corações, principalmente naqueles
que não O conhecem.
Convido-os novamente a se
consagrar a Meu Coração e ao Coração do Meu Filho Jesus.
Não tardem, filhinhos, mas
digam com todo o coração: desejo ajudar Jesus e Maria, para que o
maior número de irmãos e irmãs conheçam a estrada da santidade. Assim, experimentarão a
felicidade de serem amigos de Jesus.
Sejam alegres testemunhas de
Jesus Ressuscitado, neste mundo inquieto, que anseia por Deus e por
tudo que vem de Deus.
Com grande alegria também
hoje trago em Meus braços Meu Filho Jesus, que os abençoa e os
convida à paz.
Que Jesus habite no coração
de sua família.
Desejo, filhinhos, aproximar
todos vocês de Meu Filho Jesus; por isso, rezem e jejuem.
Também hoje os exorto a se
consagrarem a Meu Coração e ao Coração de Meu Filho Jesus.
Rezem para que seus corações
se abram e se aproximem do Meu Coração e do Coração do Meu Filho
Jesus, para que possamos transformá-los em pessoas de paz e amor.
Jesus ressuscitado estará com
vocês, e serão Suas testemunhas.
Também hoje lhes trago em
Meus braços Jesus recém-nascido. Ele que é o Rei do Céu e da
Terra, filhinhos, é a paz de vocês. Ninguém pode lhes dar a paz
como Ele, que é o Rei da Paz.
Hoje, quando celebram Cristo
Rei de toda criação, desejo que Ele seja o Rei de suas vidas.
Somente por meio da entrega, filhinhos, vocês podem compreender o
dom do sacrifício de Jesus na Cruz por cada um de vocês.
Façam isso por amor a Jesus,
que redimiu todos vocês com seu sangue, para que sejam felizes e
estejam em paz.
Eu os convido a parar diante
do Presépio e meditar em Jesus, que hoje também lhes ofereço, para
que Ele os abençoe e os ajude a compreender que, sem Ele, vocês
não tem futuro. Por isso, filhinhos, coloquem
a vida de vocês nas mãos de Jesus, para que Ele os guie e os
proteja de todo o mal.
Também hoje os convido, neste
tempo de graça, a rezar para que o Menino Jesus possa nascer em seus
corações. Ele, que é somente paz, conceda, através de vocês, paz
ao mundo inteiro.
Por isso, aproveitem o maior
tempo possível na oração e na adoração a Jesus no Santíssimo
Sacramento do altar, para que Ele os transforme e coloque em seus
corações uma fé viva e o desejo da vida eterna. Tudo passa,
filhinhos, somente Deus permanece.
Preparem-se com alegria para a
vinda de Jesus.
Neste tempo de primavera,
quando tudo desperta do sono do inverno, despertem também vocês as
suas almas com a oração, para que estejam prontos a acolher a luz
de Jesus Ressuscitado.
Que a oração seja como uma
semente que colocarão em Meu coração e que Eu entregarei a Meu
Filho Jesus, para a salvação de suas almas.
Eu estou com vocês e
conduzirei todos a Meu Filho Jesus e Ele será sua força e apoio.
Queridos Filhos: também hoje
trago em meus braços o meu filho Jesus para que Ele dê a vocês a
Sua paz.
Amo vocês e rezo
incessantemente pela sua conversão diante de meu Filho Jesus.
De maneira especial, hoje, Eu
abençoo vocês com Minha Bênção Materna de paz, amor e unidade em
Meu Coração e no Coração de Meu Filho Jesus.
Eu estou com vocês e diante
de Meu Filho Jesus intercedo pela sua conversão.
Nossa Senhora veio com o
Menino Jesus em seus braços e não deu mensagem, mas foi o Menino
Jesus que falou e disse: “Eu sou a vossa paz, vivam
os meus mandamentos”.
Queridos filhos, hoje eu os
convido a serem fortes e decididos na fé e na oração, até que
suas orações sejam tão fortes que abram o coração de meu amado
Filho Jesus.
Queridos Filhos, neste tempo
de graça, convido vocês a tomarem em suas mãos a cruz de meu amado
Filho Jesus e a meditarem na Sua Paixão e Morte.
Dia a dia apresento todos a
meu filho Jesus.
Queridos filhos, também hoje
trago meu filho Jesus, para vocês, em meus braços e deste vos dou a
Sua paz e o anseio pelos céus.
Eu os abençoo com o meu Filho
Jesus e convido a não perderem a esperança.
Deus estará perto, e vocês O
sentirão em seus corações como um amigo. Falarão com Ele como
alguém que conhecem e, filhos, terão necessidade de testemunhar,
pois Jesus estará em seus corações e vocês estarão unidos a Ele.
Portanto, que o elo de sua
vida seja a oração com o coração e a adoração ao meu filho
Jesus.
Deus permitiu-me amá-los e,
por amor, chamá-los à conversão. Filhinhos, vocês são pobres no
amor e ainda não compreenderam que meu Filho Jesus, por amor, deu
sua vida para salvá-los e dar-lhes a vida eterna.
Por isso filhinhos, regressem
ao meu coração para que eu possa conduzi-los ao meu filho Jesus,
que é o caminho a verdade e a vida.
De uma maneira especial, eu
imploro a vocês que rezem pelos sacerdotes e por todos os
consagrados, para que amem a Jesus ainda mais fervorosamente.
Abram seu coração aos dons
que Ele deseja dar-lhes e, no silêncio do coração, adorem a meu
Filho Jesus, que deu sua vida, a fim de que vocês vivam na
eternidade, para onde Ele deseja conduzi-los.
Hoje convido-vos a viver com
Jesus a vossa nova vida.
Que o Ressuscitado vos dê
força a fim de serem sempre fortes nas provas da vida, e fiéis e
perseverantes na oração porque Jesus vos salvou com as suas feridas
e, pela sua Ressurreição, deu-vos uma vida nova.
Queridos filhos: trago-lhes o
meu filho Jesus para que os abençoe e revele a vocês o seu amor que
provém do céu.
Por isso, filhinhos, rezem
pela paz em seus corações e em suas famílias, para que Jesus possa
nascer em vocês e dar-lhes o seu amor e a sua bênção.
Filhinhos, as provações
virão e vocês não serão fortes, e o pecado reinará, mas se
vocês são meus, vencerão, porque o seu refúgio será o Coração
de meu Filho Jesus.
Satanás deseja a inquietação
e a desordem, mas vocês, filhinhos, sejam a alegria do Jesus
ressuscitado que morreu e ressuscitou por vocês.
Não tem importância quantos
anos vocês tenham, abram seus corações a Jesus que irá
transforma-los neste tempo de graça e vocês, assim como a natureza,
nascerão para uma vida nova, no amor de Deus e, abrirão seus
corações ao Céu e para as coisas celestiais.
Queridos filhos, trago a vocês
o meu filho Jesus que é o Rei da paz. Ele lhes dá a paz!
Rezem, filhinhos, para que o
Menino Jesus nasça em seu coração. Abram o seu coração a Jesus
que se doa a cada um de vocês. Digo-lhes: sem o Menino Jesus
vocês não terão a ternura nem o sentimento do céu, que estão
escondidos no recém-nascido.
Escuto suas súplicas e
orações, e intercedo por vocês diante de meu filho Jesus que é o
caminho, a verdade e a vida.
Sejam o reflexo do amor de
Deus e testemunhem Jesus Ressuscitado com a sua vida.
Catecismo da Igreja Católica
Lendo o "Catecismo da Igreja Católica", pode-se captar a maravilhosa unidade do mistério de Deus, do seu desígnio de salvação, bem como a centralidade de Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, enviado pelo Pai, feito homem no seio da Santíssima Virgem Maria por obra do Espírito Santo, para ser o nosso Salvador. Morto e ressuscitado, ele está sempre presente na sua Igreja, particularmente nos sacramentos; ele é a fonte da fé, o modelo do agir cristão e o Mestre da nossa oração.
«PAI, [...] é esta a vida eterna: que Te conheçam a Ti, único Deus verdadeiro, e Aquele que enviaste, Jesus Cristo» (Jo 17, 3). «Deus, nosso Salvador [...], quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade» (1 Tm 2, 3-4). «Não existe debaixo do céu outro nome, dado aos homens, pelo qual possamos ser salvos» (Act 4, 12), senão o nome de JESUS.
Bem cedo se chamou catequese ao conjunto de esforços empreendidos na Igreja para fazer discípulos, para ajudar os homens a acreditar que Jesus é o Filho de Deus, a fim de, pela fé, terem a vida em seu nome, e para os educar e instruir nessa vida, construindo assim o Corpo de Cristo.
A segunda parte do Catecismo expõe como a salvação de Deus, realizada uma vez por todas por Jesus Cristo e pelo Espírito Santo, se toma presente nas acções sagradas da liturgia da Igreja(Primeira Secção), e em especial nos sete sacramentos (Segunda Secção).
«Aquele que ensina deve "fazer-se tudo para todos" (1 Cor 9, 22) para a todos atrair a Jesus Cristo. [...]
Deus comunica-Se gradualmente ao homem e prepara-o, por etapas, para receber a Revelação sobrenatural que faz de Si próprio e que vai culminar na Pessoa e missão do Verbo encarnado, Jesus Cristo.
65. «Muitas vezes e de muitos modos falou Deus antigamente aos nossos pais, pelos Profetas. Nestes dias, que são os últimos, falou-nos pelo seu Filho» (Heb 1, 1-2). Cristo, Filho de Deus feito homem, é a Palavra única, perfeita e insuperável do Pai.N'Ele, o Pai disse tudo. Não haverá outra palavra além dessa. São João da Cruz, após tantos outros, exprime-o de modo luminoso, ao comentar Heb 1, 1-2:«Ao dar-nos, como nos deu, o seu Filho, que é a sua Palavra – e não tem outra – (Deus) disse-nos tudo ao mesmo tempo e de uma só vez nesta Palavra única e já nada mais tem para dizer. [...] Porque o que antes disse parcialmente pelos profetas, revelou-o totalmente, dando-nos o Todo que é o seu Filho. E por isso, quem agora quisesse consultar a Deus ou pedir-Lhe alguma visão ou revelação, não só cometeria um disparate, mas faria agravo a Deus, por não pôr os olhos totalmente em Cristo e buscar fora d'Ele outra realidade ou novidade» (33).
74. Deus «quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade» (1 Tm 2, 4), quer dizer, de Cristo Jesus (37). Por isso, é preciso que Cristo seja anunciado a todos os povos e a todos os homens, e que, assim a Revelação chegue aos confins do mundo.
83. A Tradição de que falamos aqui é a que vem dos Apóstolos. Ela transmite o que estes receberam do ensino e do exemplo de Jesus e aprenderam pelo Espírito Santo.
124. «A Palavra de Deus, que é força de Deus para salvação de quem acredita, apresenta-se e manifesta o seu poder dum modo eminente nos escritos do Novo Testamento»(101). Estes escritos transmitem-nos a verdade definitiva da Revelação divina. O seu objecto central é Jesus Cristo, o Filho de Deus encarnado, os seus actos, os seus ensinamentos, a sua Paixão e glorificação, bem como os primórdios da sua Igreja sob a acção do Espírito Santo (102).
A vida e os ensinamentos de Jesus. A Igreja sustenta firmemente que os quatro evangelhos, «cuja historicidade afirma sem hesitações, transmitem fielmente as coisas que Jesus, Filho de Deus, realmente operou e ensinou para salvação eterna dos homens, durante a sua vida terrena, até ao dia em que subiu ao Céu».
133. A Igreja «exorta com ardor e insistência todos os fiéis [...] a que aprendam "a sublime ciência de Jesus Cristo" (Fl. 3, 8) na leitura frequente da Sagrada Escritura. Porque "a ignorância das Escrituras é ignorância de Cristo"» (114).
«Deus previra destino melhor»: a graça de crer no seu Filho Jesus, «guia da nossa fé, que Ele leva à perfeição».
151. Para o cristão, crer em Deus é crer inseparavelmente n'Aquele que Deus enviou – «no seu Filho muito amado» em quem Ele pôs todas as suas complacências (13): Deus mandou-nos que O escutássemos (14). O próprio Senhor disse aos seus discípulos: «Acreditais em Deus, acreditai também em Mim» (Jo 14, 1). Podemos crer em Jesus Cristo, porque Ele próprio é Deus, o Verbo feito carne: «A Deus, nunca ninguém O viu. O Filho Unigénito, que está no seio do Pai, é que O deu a conhecer» (Jo 1, 18). Porque «viu o Pai» (Jo 6, 46), Ele é o único que O conhece e O pode revelar (15).
152. Não é possível acreditar em Jesus Cristo sem ter parte no seu Espírito. É o Espírito Santo que revela aos homens quem é Jesus. Porque «ninguém é capaz de dizer: "Jesus é Senhor", a não ser pela acção do Espírito Santo» (1 Cor 12, 3). «O Espírito penetra todas as coisas, até o que há de mais profundo em Deus [...]. Ninguém conhece o que há em Deus senão o Espírito de Deus» (1 Cor 2, 10-11). Só Deus conhece inteiramente Deus. Nós cremos no Espírito Santo, porque Ele é Deus.
A Igreja não cessa de confessar a sua fé num só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo.
153. Quando Pedro confessa que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo, Jesus declara-lhe que esta revelação não lhe veio «da carne nem do sangue, mas do seu Pai que está nos Céus»(Mt 16, 17)
161. Para obter a salvação é necessário acreditar em Jesus Cristo e n'Aquele que O enviou para nos salvar (35). «Porque "sem a fé não é possível agradar a Deus" (Heb 11, 6) e chegar a partilhar a condição de filhos seus; ninguém jamais pode justificar-se sem ela e ninguém que não "persevere nela até ao fim" (Mt 10, 22; 24, 13) poderá alcançar a vida eterna» (36).
O nosso amor a Jesus e aos homens impele-nos a falar aos outros da nossa fé.
202. O próprio Jesus confirma que Deus é «o único Senhor», e que é necessário amá-Lo «com todo o coração, com toda a alma, com todo o entendimento e com todas as forças» (4). Ao mesmo tempo, dá a entender que Ele próprio é «o Senhor» (5). Confessar que «Jesus é o Senhor» é próprio da fé cristã. Isso não vai contra a fé num Deus Único. Do mesmo modo, crer no Espírito Santo, «que é Senhor e dá a Vida», não introduz qualquer espécie de divisão no Deus único:
«Nós acreditamos com firmeza e afirmamos simplesmente que há um só Deus verdadeiro, imenso e imutável, incompreensível, todo-poderoso e inefável. Pai e Filho e Espírito Santo: três Pessoas, mas uma só essência, uma só substância ou natureza absolutamente simples»(6).
Jesus revelará que Ele mesmo é portador do nome divino: «Quando elevardes o Filho do Homem, então sabereis que Eu sou» (Jo 8, 28).
240. Jesus revelou que Deus é «Pai» num sentido inédito: não o é somente enquanto Criador: é Pai eternamente em relação ao seu Filho único, o qual, eternamente, só é Filho em relação ao Pai: «Ninguém conhece o Filho senão o Pai, nem ninguém conhece o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar» (Mt 11, 27).
241. É por isso que os Apóstolos confessam que Jesus é «o Verbo [que] estava [no princípio] junto de Deus» e que é Deus (Jo 1, 1), «a imagem do Deus invisível» (Cl 1, 15), «o resplendor da sua glória e a imagem da sua substância» (Heb 1, 3).
243. Antes da sua Páscoa, Jesus anuncia o envio de um «outro Paráclito»(Defensor), o Espírito Santo.
E, assim, o Espírito Santo é revelado como uma outra pessoa divina, em relação a Jesus e ao Pai.
O envio da pessoa do Espírito, após a glorificação de Jesus (51) revela em plenitude o mistério da Santíssima Trindade.
Ele concebeu antes da criação do mundo em seu Filho muito-amado, uma vez que nos «destinou de antemão a que nos tornássemos seus filhos adoptivos por Jesus Cristo» (Ef 1, 5), quer dizer, a sermos «conformes à imagem do seu Filho» (Rm 8, 29).
324. A permissão divina do mal físico e do mal moral é um mistério, que Deus esclarece por seu Filho Jesus Cristo, morto e ressuscitado para vencer o mal.
389. A doutrina do pecado original é, por assim dizer, «o reverso» da Boa-Nova de que Jesus é o Salvador de todos os homens, de que todos têm necessidade da salvação e de que a salvação é oferecida a todos, graças a Cristo. A Igreja, que tem o sentido de Cristo (263), sabe bem que não pode tocar-se na revelação do pecado original sem atentar contra o mistério de Cristo.
422. «Quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher e sujeito à Lei, para resgatar os que estavam sujeitos à Lei e nos tornar seus filhos adoptivos» (Gl 4, 4-5). Esta é a «Boa-Nova de Jesus Cristo, Filho de Deus»(1): Deus visitou o seu povo(2) e cumpriu as promessas feitas a Abraão e à sua descendência (3) fê-lo para além de toda a expectativa: enviou o seu «Filho muito-amado» (4).
423. Nós cremos e confessamos que Jesus de Nazaré, judeu nascido duma filha de Israel, em Belém, no tempo do rei Herodes o Grande e do imperador César Augusto, carpinteiro de profissão, morto crucificado em Jerusalém sob o procurador Pôncio Pilatos no reinado do imperador Tibério, é o Filho eterno de Deus feito homem; que Ele «saiu de Deus» (Jo 13, 3), «desceu do céu» (Jo 3, 13; 6, 33) e «veio na carne» (5), porque «o Verbo fez-Se carne e habitou entre nós. Nós vimos a sua glória, glória que Lhe vem do Pai como Filho Unigénito, cheio de graça e de verdade [...] Na verdade, foi da sua plenitude que todos nós recebemos, graça sobre graça» (Jo 1, 14, 16).
424. Movidos pela graça do Espírito Santo e atraídos pelo Pai, nós cremos e confessamos a respeito de Jesus: «Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo» (Mt 16, 16). Foi sobre o rochedo desta fé, confessada por Pedro, que Cristo edificou a sua Igreja (6).
425. A transmissão da fé cristã é, antes de mais, o anúncio de Jesus Cristo, para Levar à fé n'Ele. Desde o princípio, os primeiros discípulos arderam no desejo de anunciar Cristo: «Nós é que não podemos deixar de dizer o que vimos e escutámos» (Act 4, 20). E convidam os homens de todos os tempos a entrar na alegria da sua comunhão com Cristo.
429. Deste conhecimento amoroso de Cristo brota o desejo de O anunciar, de «evangelizar» e levar os outros ao «sim» da fé em Jesus Cristo.
430. Em hebraico, Jesus quer dizer «Deus salva». Quando da Anunciação, o anjo Gabriel dá-Lhe como nome próprio o nome de Jesus, o qual exprime, ao mesmo tempo, a sua identidade e a sua missão (10). Uma vez que «só Deus pode perdoar os pecados» (Mc 2, 7), será Ele quem, em Jesus, seu Filho eterno feito homem, «salvará o seu povo dos seus pecados»(Mt 1, 21). Em Jesus, Deus recapitula, assim, toda a sua história de salvação em favor dos homens.
431. Nesta história da salvação, Deus não Se contenta com libertar Israel «da casa da escravidão» (Dt 5, 6), fazendo-o sair do Egipto. Salvou-o também do seus pecados. Porque o pecado é sempre uma ofensa feita a Deus (11), só Ele é que pode absolvê-lo (12). É por isso que Israel, tomando cada vez mais consciência da universalidade do pecado, só poderá procurar a salvação na invocação do nome do Deus Redentor (13).
432. O nome de Jesus significa que o próprio nome de Deus está presente na pessoa do seu Filho (14) feito homem para a redenção universal e definitiva dos pecados. Ele é o único nome divino que traz a salvação (15) e pode desde agora ser invocado por todos, pois a todos os homens Se uniu pela Encarnação (16), de tal modo que «não existe debaixo do céu outro nome, dado aos homens, pelo qual possamos ser salvos» (Act 4, l2) (17).
433. O nome de Deus salvador era invocado apenas uma vez por ano, pelo sumo sacerdote, para expiação dos pecados de Israel, depois de ter aspergido o propiciatório do «santo dos santos» com o sangue do sacrifício (18). O propiciatório era o lugar da presença de Deus (19). Quando São Paulo diz de Jesus que Deus O «ofereceu para, n'Ele, pelo seu sangue, se realizar a expiação» (Rm 3, 25), quer dizer que, na sua humanidade, «era Deus que em Cristo reconciliava o mundo consigo» (2 Cor 5, 19).
434. A ressurreição de Jesus glorifica o nome de Deus salvador (20) porque, a partir daí, é o nome de Jesus que manifesta em plenitude o poder supremo do nome que está acima de todos os nomes» (Fl 2, 9-10). Os espíritos maus temem o seu nome (21) e é em seu nome que os discípulos de Jesus fazem milagres (22), porque tudo o que pedem ao Pai, em seu nome, Ele lho concede (23).
435. O nome de Jesus está no centro da oração cristã. Todas as orações litúrgicas se concluem com a fórmula «per Dominum nostrum Jesum Christum – por nosso Senhor Jesus Cristo». A Ave-Maria culmina nas palavras «e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus». A oração-do-coração dos Orientais, chamada «oração a Jesus», diz: «Jesus Cristo, Filho de Deus, Senhor, tem piedade de mim, pecador». E muitos cristãos morrem, como Santa Joana d'Arc, tendo nos lábios apenas uma palavra: «Jesus» (24).
436. Cristo vem da tradução grega do termo hebraico «Messias», que quer dizer «ungido». Só se torna nome próprio de Jesus porque Ele cumpre perfeitamente a missão divina que tal nome significa. Com efeito, em Israel eram ungidos, em nome de Deus, aqueles que Lhe eram consagrados para uma missão d'Ele dimanada. Era o caso dos reis (25), dos sacerdotes (26) e, em raros casos, dos profetas (27). Este devia ser, por excelência, o caso do Messias, que Deus enviaria para estabelecer definitivamente o seu Reino (28). O Messias devia ser ungido pelo Espírito do Senhor (29), ao mesmo tempo como rei e sacerdote (30) mas também como profeta (31). Jesus realizou a expectativa messiânica de Israel na sua tríplice função de sacerdote, profeta e rei.
437. O anjo anunciou aos pastores o nascimento de Jesus como sendo o do Messias prometido a Israel: «nasceu-vos hoje, na cidade de David, um salvador que é Cristo, Senhor»(Lc 2, 11). Desde a origem, Ele é «Aquele que o Pai consagrou e enviou ao mundo» (Jo 10, 36), concebido como «santo» no seio virginal de Maria (32). José foi convidado por Deus a «levar para sua casa Maria, sua esposa», grávida d'«Aquele que nela foi gerado pelo poder do Espírito Santo» (Mt 1, 20), para que Jesus, «chamado Cristo», nascesse da esposa de José, na descendência messiânica de David (Mt 1, 16) (33).
438. A consagração messiânica de Jesus manifesta a sua missão divina. «Aliás, é o que indica o seu próprio nome; porque no nome de Cristo está subentendido Aquele que ungiu. Aquele que foi ungido e a própria Unção com que foi ungido. Aquele que ungiu é o Pai, Aquele que foi ungido é o Filho, e foi-o no Espírito que é a Unção» (34). A sua eterna consagração messiânica revelou-se no tempo da sua vida terrena, quando do seu baptismo por João, altura em que «Deus O ungiu com o Espírito Santo e poder» (Act 10, 38), «para que se manifestasse a Israel» (Jo 1, 31) como seu Messias. As suas obras e palavras dá-lo-ão a conhecer como «o santo de Deus» (35).
439. Numerosos judeus, e mesmo alguns pagãos que partilhavam da sua esperança, reconheceram em Jesus os traços fundamentais do messiânico «filho de David», prometido por Deus a Israel (36). Jesus aceitou o título de Messias a que tinha direito (37), mas não sem reservas, uma vez que esse título era compreendido, por numerosos dos seus contemporâneos, segundo um conceito demasiado humano (38), essencialmente político (39).
440. Jesus aceitou a profissão de fé de Pedro, que O reconhecia como o Messias, anunciando a paixão próxima do Filho do Homem (40). Revelou o conteúdo autêntico da sua realeza messiânica, ao mesmo tempo na identidade transcendente do Filho do Homem «que desceu do céu» (Jo 3, 13)(41) e na sua missão redentora como Servo sofredor: «O Filho do Homem [...] não veio para ser servido, veio para servir e dar a vida como resgate pela multidão» (Mt20, 28) (42). Foi por isso que o verdadeiro sentido da sua realeza só se manifestou do cimo da cruz (43). E só depois da ressurreição, a sua realeza messiânica poderá ser proclamada por Pedro perante o Povo de Deus: «Saiba, com absoluta certeza, toda a casa de Israel, que Deus fez Senhor e Messias esse Jesus que vós crucificastes» (Act 2, 36).
441. Filho de Deus, no Antigo Testamento, é um título dado aos anjos (44), ao povo eleito (45) aos filhos de Israel (46) e aos seus reis (47). Nestes casos, significa uma filiação adoptiva, que estabelece entre Deus e a sua criatura relações de particular intimidade. Quando o Rei-Messias prometido é chamado «filho de Deus» (48), isso não implica necessariamente, segundo o sentido literal de tais textos, que Ele seja mais que um simples ser humano. Os que assim designaram Jesus, enquanto Messias de Israel (49), talvez não tenham querido dizer mais (50).
442. Mas não é este o caso de Pedro, quando confessa Jesus como «Cristo, o Filho de Deus vivo» (51), porque Jesus responde-lhe solenemente: «não foram a carne nem o sangue que torevelaram, mas sim o meu Pai que está nos céus» (Mt 16, 17). De igual modo, Paulo dirá, a propósito da sua conversão no caminho de Damasco: «Quando aprouve a Deus – que me escolheu desde o seio de minha mãe e me chamou pela sua graça – revelar o seu Filho em mim, para que O anuncie como Evangelho aos gentios...» (Gl 1, 15-16). «E logo começou a proclamar nas sinagogas que Jesus era o Filho de Deus» (Act 9, 20). Será este, desde o princípio (52),o núcleo da fé apostólica (53), primeiramente professada por Pedro como fundamento da Igreja (54).
443. Se Pedro pôde reconhecer o carácter transcendente da filiação divina de Jesus-Messias, foi porque Este lha deixou perceber nitidamente. Diante do Sinédrio, à pergunta dos seus acusadores: «Então, tu és o Filho de Deus?» Jesus respondeu: «É como dizeis, sou» (Lc 22, 70) (55). Já muito antes, Ele Se designara como «o Filho» que conhece o Pai (56), diferente dos «servos» que Deus anteriormente enviara ao seu povo (57), superior aos próprios anjos (58). Ele distinguiu a sua filiação da dos Seus discípulos, nunca dizendo «Pai nosso» (59), a não ser para lhes ordenar: «vós, quando rezardes, dizei assim: Pai nosso» (Mt 6,9); e sublinhou esta distinção: «o meu Pai e vosso Pai» (Jo 20, 17).
444. Os evangelhos referem, em dois momentos solenes, no baptismo e na transfiguração de Cristo, a voz do Pai, que O designa como seu «filho muito-amado» (60). Jesus designa-Se a Si próprio como «o Filho único de Deus» (Jo 3, 16), afirmando por este título a sua preexistência eterna (61). E exige a fé «no nome do Filho único de Deus» (Jo 3, 18). Esta profissão de fé cristã aparece já na exclamação do centurião diante de Jesus crucificado: «Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus!» (Mc 15, 39); porque somente no Mistério Pascal o crente pode dar pleno significado ao título de «Filho de Deus».
445. É depois da ressurreição que a filiação divina de Jesus aparece no poder da sua humanidade glorificada: «Segundo o Espírito santificante, pela sua ressurreição de entre os mortos, Ele foi estabelecido como Filho de Deus em poder» (Rm 1, 4) (62). E os Apóstolos poderão confessar: «Nós vimos a sua glória, glória que Lhe vem do Pai como a Filho único, cheio de graça e de verdade» (Jo 1, 14).
446. Na tradução grega dos Livros do Antigo Testamento, o nome inefável sob o qual Deus Se revelou a Moisés (63), YHWH, é traduzido por « Kyrios» («Senhor»). Senhor torna-se, desde então, o nome mais habitual para designar a própria divindade do Deus de Israel. É neste sentido forte que o Novo Testamento utiliza o título de «Senhor», tanto para o Pai como também – e aí é que está a novidade – para Jesus, assim reconhecido como sendo Ele próprio Deus (64).
447. O próprio Jesus veladamente atribui a Si mesmo este título, quando discute com os fariseus sobre o sentido do Salmo 110 (65), e também, de modo explícito, ao dirigir-Se aos Apóstolos (66). Ao longo de toda a vida pública, os seus gestos de domínio sobre a natureza, sobre as doenças, sobre os demónios, sobre a morte e o pecado, demonstravam a sua soberania divina.
448. Muitíssimas vezes, nos evangelhos, aparecem pessoas que se dirigem a Jesus chamando-lhe «Senhor». Este título exprime o respeito e a confiança dos que se aproximam de Jesus e d'Ele esperam socorro e cura (67). Pronunciado sob a moção do Espírito Santo, exprime o reconhecimento do Mistério divino de Jesus (68). No encontro com Jesus ressuscitado, transforma-se em adoração: «Meu Senhor e meu Deus» (Jo 20, 28). Assume então uma conotação de amor e afeição, que vai ficar como típica da tradição cristã: «E o Senhor!» (Jo 21, 7).
449. Ao atribuir a Jesus o título divino de Senhor, as primeiras confissões de fé da Igreja afirmam, desde o princípio (69), que o poder, a honra e a glória, devidos a Deus Pai, também são devidos a Jesus (70), porque Ele é «de condição divina» (Fl 2, 6) e o Pai manifestou esta soberania de Jesus ressuscitando-O de entre os mortos e exaltando-O na sua glória (71).
450. Desde o princípio da história cristã, a afirmação do senhorio de Jesus sobre o mundo e sobre a história (72) significa também o reconhecimento de que o homem não deve submeter a sua liberdade pessoal, de modo absoluto, a nenhum poder terreno, mas somente a Deus Pai e ao Senhor Jesus Cristo: César não é o «Senhor»(73). «A Igreja crê... que a chave, o centro e o fim de toda a história humana se encontra no seu Senhor e Mestre» (74).
451. A oração cristã é marcada pelo título de «Senhor», quer no convite à oração: «O Senhor esteja convosco», quer na conclusão da mesma: «Por nosso Senhor Jesus Cristo», quer ainda pelo grito cheio de confiança e de esperança: «Maran atha» («O Senhor vem!») ou «Marana tha» («Vem, Senhor!») (1 Cor 16, 22): «Amen, vem, Senhor Jesus!» (Ap 22, 20).
456. Com o Credo Niceno-Constantinopolitano, respondemos confessando: «Por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus; e encarnou pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria e Se fez homem» (79).457. O Verbo fez-Se carne para nos salvar, reconciliando-nos com Deus: «Foi Deus que nos amou e enviou o seu Filho como vítima de expiação pelos nossos pecados» (1 Jo 4, 10). «O Pai enviou o Filho como salvador do mundo» (1 Jo 4, 14). «E Ele veio para tirar os pecados»(1 Jo 3, 5).
458. O Verbo fez-Se carne, para que assim conhecêssemos o amor de Deus: «Assim se manifestou o amor de Deus para connosco: Deus enviou ao mundo o seu Filho Unigénito, para que vivamos por Ele» (I Jo 4, 9). «Porque Deus amou tanto o mundo, que entregou o seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita n'Ele não pereça, mas tenha a vida eterna» (Jo 3, 16).
459. O Verbo fez-Se carne, para ser o nosso modelo de santidade: «Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de Mim [...]» (Mt 11, 29). «Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por Mim» (Jo 14, 6). E o Pai, na montanha da Transfiguração, ordena: «Escutai-o» (Mc 9, 7) (81). De facto, Ele é o modelo das bem-aventuranças e a norma da Lei nova: «Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei» (Jo 15, 12). Este amor implica a oferta efectiva de nós mesmos, no seu seguimento (82).
460. O Verbo fez-Se carne, para nos tornar «participantes da natureza divina» (2 Pe 1, 4): «Pois foi por essa razão que o Verbo Se fez homem, e o Filho de Deus Se fez Filho do Homem: foi para que o homem, entrando em comunhão com o Verbo e recebendo assim a adopção divina, se tornasse filho de Deus» (83). «Porque o Filho de Deus fez-Se homem, para nos fazer deuses» (84). «Unigenitus [...] Dei Filias, suae divinitatis volens nos esse participes, naturam nostram assumpsit, ut homines deos faceret factos homo – O Filho Unigénito de Deus, querendo que fôssemos participantes da sua divindade, assumiu a nossa natureza para que, feito homem, fizesse os homens deuses» (84).
464. O acontecimento único e absolutamente singular da Encarnação do Filho de Deus não significa que Jesus Cristo seja em parte Deus e em parte homem, nem que seja o resultado de uma mistura confusa do divino com o humano. Ele fez-Se verdadeiro homem, permanecendo verdadeiro Deus. Jesus Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Esta verdade da fé, teve a Igreja de a defender e clarificar no decurso dos primeiros séculos, perante heresias que a falsificavam.
463. A fé na verdadeira Encarnação do Filho de Deus é o sinal distintivo da fé cristã: «Nisto haveis de reconhecer o Espírito de Deus: todo o espírito que confessa a Jesus Cristo encarnado é de Deus» (1 Jo 4, 2). É esta a alegre convicção da Igreja desde o seu princípio, ao cantar «o grande mistério da piedade»: «Ele manifestou-Se na carne» (1 Tm 3, 16).
«Aquele que foi crucificado na carne, nosso Senhor Jesus Cristo, é verdadeiro Deus, Senhor da glória e um da Santíssima Trindade» (98).
469. Assim, a Igreja confessa que Jesus é inseparavelmente verdadeiro Deus e verdadeiro homem. É verdadeiramente o Filho de Deus feito homem, nosso irmão, e isso sem deixar de ser Deus, nosso Senhor.
476. Uma vez que o Verbo Se fez carne, assumindo uma verdadeira natureza humana,o corpo de Cristo era circunscrito (116). Portanto, o rosto humano de Jesus pode ser «pintado» (117). No VII Concílio ecuménico (118), a Igreja reconheceu como legítimo que ele fosse representado em santas imagens.
477. Ao mesmo tempo, a Igreja sempre reconheceu que, no corpo de Jesus, «Deus que, por sua natureza, era invisível, tornou-Se visível aos nossos olhos» (119). Com efeito, as particularidades individuais do corpo de Cristo exprimem a pessoa divina do Filho de Deus. Este fez seus os traços do seu corpo humano, de tal modo que, pintados numa imagem sagrada, podem ser venerados porque o crente que venera a sua imagem, «venera nela a pessoa nela representada» (120).
478. Jesus conheceu-nos e amou-nos, a todos e a cada um, durante a sua vida, a sua agonia e a sua paixão, entregando-Se por cada um de nós: «O Filho de Deus amou-me e entregou-Se por mim» (Gl 2, 20). Amou-nos a todos com um coração humano. Por esse motivo, o Sagrado Coração de Jesus, trespassado pelos nossos pecados e para nossa salvação (121),«praecipuus consideratur index et symbolus... illius amoris, quo divinus Redemptor aeternum Patrem hominesque universos continenter adamat é considerado sinal e símbolo por excelência... daquele amor com que o divino Redentor ama sem cessar o eterno Pai e todos os homens» (122).
Jesus é o filho único de Maria.
503. A virgindade de Maria manifesta a iniciativa absoluta de Deus na Encarnação. Jesus só tem Deus por Pai (171). «A natureza humana, que Ele assumiu, nunca O afastou do Pai [...]. Naturalmente Filho do seu Pai segundo a divindade, naturalmente Filho da sua Mãe segundo a humanidade, mas propriamente Filho de Deus nas suas duas naturezas» (172).
«Tudo o que Jesus fez e ensinou desde o princípio até ao dia em que foi elevado ao céu» (Act 1, 1-2) deve ser visto á luz dos mistérios do Natal e da Páscoa.
O que foi escrito nos evangelhos, foi-o «para acreditardes que Jesus é o Messias, o Filho de Deus, e para que, acreditando, tenhais a vida em seu nome» (Jo20, 31).
Tendo conhecido, pela fé, quem é Jesus, puderam ver e fazer ver os traços do seu mistério em toda a sua vida terrena. Desde os panos do nascimento (188) até ao vinagre da paixão (189) e ao sudário da ressurreição (190), tudo, na vida de Jesus, é sinal do seu mistério. Através dos seus gestos, milagres e palavras, foi revelado que «n'Ele habita corporalmente toda a plenitude da Divindade» (Cl 2, 9).
516. Toda a vida de Cristo é revelação do Pai: as suas palavras e actos, os seus silêncios e sofrimentos, a maneira de ser e de falar. Jesus pode dizer: «Quem Me vê, vê o Pai» (Jo 14, 9); e o Pai: «Este é o meu Filho predilecto: escutai-O» (Lc 9, 35).
518. Toda a vida de Cristo é mistério de recapitulação. Tudo o que Jesus fez, disse e sofreu tinha por fim restabelecer o homem decaído na sua vocação originária:
519. Toda a riqueza de Cristo «se destina a todos os homens e constitui o bem de cada um» (201). Cristo não viveu para Si mesmo, mas para nós, desde a Encarnação «por nós homens e para nossa salvação» (202) até á sua morte «por causa dos nossos pecados» (1 Cor 15, 3) e à sua ressurreição «para nossa justificação» (Rm 4, 25). Ainda agora, Ele é «o nosso advogado junto do Pai» (1 Jo 2, 1), «sempre vivo para interceder por nós» (Heb 7, 25). Com tudo o que viveu e sofreu por nós, uma vez por todas, Ele está para sempre presente «em nosso favor, na presença de Deus» (Heb 9, 24).
520. Em toda a sua vida, Jesus mostra-Se como nosso modelo (203): é «o homem perfeito» (204), que nos convida a tornarmo-nos seus discípulos e a segui-Lo; com a sua humilhação, deu-nos um exemplo a imitar (205); com a sua oração, convida-nos à oração (206); com a sua pobreza, incita--nos a aceitar livremente o despojamento e as perseguições (207).
521. Tudo o que Cristo viveu, Ele próprio faz com que o possamos viver n'Ele e Ele vivê-lo em nós. «Pela sua Encarnação, o Filho de Deus uniu-Se, de certo modo, a cada homem» (208). Nós somos chamados a ser um só com Ele; Ele faz-nos comungar, enquanto membros do seu corpo, em tudo o que Ele próprio viveu na sua carne por nós, e como nosso modelo.
522. A vinda do Filho de Deus à terra é um acontecimento tão grandioso, que Deus quis prepará-lo durante séculos. Ritos e sacrifícios, figuras e símbolos da «primeira Aliança» (210), tudo Deus faz convergir para Cristo. Anuncia-O pela boca dos profetas que se sucedem em Israel. E, por outro lado, desperta no coração dos pagãos a obscura expectativa desta vinda.
525. Jesus nasceu na humildade dum estábulo, no seio duma família pobre (219). As primeiras testemunhas deste acontecimento são simples pastores. E é nesta pobreza que se manifesta a glória do céu (220). A Igreja não se cansa de cantar a glória desta noite.
531. Durante a maior parte da sua vida, Jesus partilhou a condição da imensa maioria dos homens: uma vida quotidiana sem grandeza aparente, vida de trabalho manual, vida religiosa judaica sujeita à Lei de Deus (246), vida na comunidade. De todo este período, é-nos revelado que Jesus era «submisso» a seus pais (247) e que «ia crescendo em sabedoria, em estatura e em graça, diante de Deus e dos homens» (Lc 2, 52).
Os sofrimentos de Jesus tomaram a sua forma histórica concreta, pelo facto de Ele ter sido «rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e pelos escribas» (Mc 8, 31), que «O entregaram aos pagãos para ser escarnecido, flagelado e crucificado» (Mt 20, 19).
Em Jesus, a Lei já não aparece gravada em tábuas de pedra, mas «no íntimo do coração» (Jr 31, 33).
592. Jesus não aboliu a Lei do Sinai, mas cumpriu-a (414) com tal perfeição (415) que revelou o sentido último dela (416) e resgatou as transgressões contra ela cometidas (417).
O sacrifício de Jesus «pelos pecados do mundo inteiro» (1 Jo 2, 2) é a expressão da sua comunhão amorosa com o Pai: «O Pai ama-Me, porque Eu dou a minha vida» (Jo 10, 17). «O mundo tem de saber que amo o Pai e procedo como o Pai Me ordenou»(Jo 14, 31).
609. Ao partilhar, no seu coração humano, o amor do Pai para com os homens, Jesus «amou-os até ao fim» (Jo 13, 1), «pois não há maior amor do que dar a vida por aqueles que se ama» (Jo 15, 13). Assim, no sofrimento e na morte, a sua humanidade tornou-se instrumento livre e perfeito do seu amor divino, que quer a salvação dos homens (470). Com efeito, Ele aceitou livremente a sua paixão e morte por amor do Pai e dos homens a quem o Pai quer salvar: «Ninguém Me tira a vida. Sou Eu que a dou espontaneamente» (Jo 10, 18). Daí, a liberdade soberana do Filho de Deus, quando Ele próprio vai ao encontro da morte (471).
621. Jesus ofereceu-Se livremente para nossa salvação. Este dom, significa-o e realiza-o Ele, de antemão, durante a Ultimo Ceia: «Isto é o meu Corpo, que vai ser entregue por vós» (Lc 22, 19).
629. Para benefício de todos os homens, Jesus experimentou a morte (526). Foi, de verdade, o Filho de Deus feito homem que morreu e foi sepultado.
630. Durante a permanência de Cristo no túmulo, a sua pessoa divina continuou a assumir tanto a alma como o corpo, apesar de separados entre si pela morte. Por isso, o corpo de Cristo morto «não sofreu a corrupção» (Act 13,37).
636. Na expressão «Jesus desceu à mansão dos mortos», o Símbolo confessa que Jesus morreu realmente, e que, por ter morrido por nós, venceu a morte e o Diabo «que tem o poder da morte» (Heb 2, 14).
637. Cristo morto, na sua alma unida à pessoa divina, desceu à morada dos mortos. E abriu aos justos, que O tinham precedido, as portas do céu.
«Nós cremos que Jesus morreu e depois ressuscitou» (1 Ts 4, 14).
653. A verdade da divindade de Jesus é confirmada pela ressurreição. Ele tinha dito: «Quando elevardes o Filho do Homem, então sabereis que "Eu Sou"» (Jo 8, 28). A ressurreição do Crucificado demonstrou que Ele era verdadeiramente «Eu Sou», o Filho de Deus e Ele próprio Deus. São Paulo pôde declarar aos judeus: «E nós vos anunciamos a Boa-Nova de que a promessa feita aos nossos pais, cumpriu-a Deus para os filhos deles ao ressuscitar Jesus, como justamente está escrito no Salmo segundo: "Tu és meu Filho, Eu gerei-Te hoje"» (Act 13, 32-33) (581). O mistério da ressurreição de Cristo está estreitamente ligado ao mistério da Encarnação do Filho de Deus. É dele o cumprimento, segundo o desígnio eterno de Deus.
659. «Então, o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi elevado ao céu e sentou-se à direita de Deus» (Mc 16, 19).
666. Jesus Cristo, cabeça da Igreja, precede-nos no Reino glorioso do Pai, para que nós, membros do seu corpo, vivamos na esperança de estarmos um dia eternamente com Ele.
667. Jesus Cristo, tendo entrado, uma vez por todas, no santuário dos céus, intercede incessantemente por nós, como mediador que nos garante permanentemente a efusão do Espírito Santo.
683. «Ninguém pode dizer "Jesus é o Senhor" a não ser pela acção do Espírito Santo» (1Cor12, 3). «Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho, que clama: "Abbá! Pai!'»(Gl 4, 6). Este conhecimento da fé só é possível no Espírito Santo.
«É pelo dedo de Deus que Jesus expulsa os demónios» (46)
727. Toda a missão do Filho e do Espírito Santo, na plenitude do tempo, está contida no facto de o Filho ser o ungido do Espírito do Pai, desde a sua Encarnação: Jesus é o Cristo, o Messias. Todo o segundo capítulo do Símbolo da Fé deve ser lido a esta luz. Toda a obra de Cristo é missão conjunta do Filho e do Espírito Santo. Aqui mencionaremos somente o que se refere à promessa do Espírito Santo feita por Jesus, e à sua doação pelo Senhor glorificado.
728. Jesus não revela plenamente o Espírito Santo enquanto Ele próprio não for glorificado pela sua morte e ressurreição. No entanto, sugere-O pouco a pouco, mesmo no seu ensino às multidões, quando revela que a sua carne será alimento para a vida do mundo (89). Insinua-O também a Nicodemos (99) , à samaritana (100) e aos que tomam parte na festa dos Tabernáculos (101). Aos seus discípulos, fala d'Ele abertamente a propósito da oração (102) e do testemunho que devem dar (103).729. Só quando chega a Hora em que vai ser glorificado, é que Jesus promete a vinda do Espírito Santo, pois a sua morte e ressurreição serão o cumprimento da promessa feita aos antepassados (104). O Espírito da verdade, o outro Paráclito, será dado pelo Pai a pedido de Jesus; será enviado pelo Pai em nome de Jesus; Jesus O enviará de junto do Pai, porque do Pai procede. O Espírito Santo virá, nós O conheceremos, Ele ficará connosco para sempre, habitará connosco; há-de ensinar-nos tudo, há-de lembrar-nos tudo o que Cristo nos disse e dará testemunho d'Ele; conduzir-nos-á à verdade total e glorificará a Cristo. Quanto ao mundo, confundi-lo-á em matéria de pecado, de justiça e de julgamento.
730. Chega, por fim, a «Hora de Jesus» (105) : Jesus entrega o seu espírito nas mãos do Pai (106) , no momento em que pela sua morte vence a morte, de tal modo que, «ressuscitado dos mortos pela glória do Pai» (Rm 6, 4), logo dá o Espírito Santo «soprando» sobre os discípulos (107). A partir dessa «Hora», a missão de Cristo e do Espírito torna-se a missão da Igreja: «Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós» (Jo 20, 21) (108).
746. Pela sua morte e ressurreição, Jesus foi constituído Senhor e Cristo na glória (119). Da sua plenitude, Ele derrama o Espírito Santo sobre os Apóstolos e sobre a Igreja.
994. Mas há mais: Jesus liga a fé na ressurreição à sua própria pessoa: «Eu sou a Ressurreição e a Vida» (Jo 11, 25). É o próprio Jesus que, no último dia, há-de ressuscitar os que n'Ele tiverem acreditado (565), comido o seu Corpo e bebido o seu Sangue (566) Desde logo, Ele dá um sinal disto mesmo e uma garantia, restituindo a vida a alguns mortos (567) e preanunciando assim a sua própria ressurreição que, no entanto, será de ordem diferente. Jesus fala deste acontecimento único como do «sinal de Jonas» (568), do sinal do templo (569); Ele anuncia a sua ressurreição ao terceiro dia depois da morte (570).
1019. Jesus, Filho de Deus, sofreu livremente a morte por nós, numa submissão total e livre à vontade de Deus seu Pai. Pela sua morte, Ele venceu a morte, abrindo assim a todos os homens a possibilidade da salvação.
1026. Pela sua morte e ressurreição, Jesus Cristo «abriu-nos» o céu.
1115. As palavras e as acções de Jesus durante a sua vida oculta e o seu ministério público já eram salvíficas. Antecipavam o poder do seu mistério pascal. Anunciavam e preparavam o que Ele ia dar à Igreja quando tudo estivesse cumprido. Os mistérios da vida de Cristo são os fundamentos do que, de ora em diante, pelos ministros da suaIgreja, Cristo dispensa nos sacramentos, porque «o que no nosso Salvador era visível,passou para os seus mistérios» (28).
1223. Todas as prefigurações da Antiga Aliança encontram a sua realização em Jesus Cristo.
1373. «Jesus Cristo, que morreu, que ressuscitou, que está à direita de Deus, que intercede por nós» (Rm 8, 34), está presente na sua Igreja de múltiplos modos (200): na sua Palavra, na oração da sua Igreja, «onde dois ou três estão reunidos em Meu nome» (Mt 18, 20), nos pobres, nos doentes, nos prisioneiros (201), nos seus sacramentos, dos quais é o autor, no sacrifício da missa e na pessoa do ministro. Mas está presente «sobretudo sob as espécies eucarísticas» (202).
1441. Só Deus perdoa os pecados (34). Jesus, porque é Filho de Deus, diz de Si próprio: «O Filho do Homem tem na terra o poder de perdoar os pecados» (Mc 2, 10)
1693. Cristo Jesus fez sempre aquilo que era do agrado do Pai (4). Viveu sempre em perfeita comunhão com Ele.
Seguir Jesus implica cumprir os mandamentos.
2055. Quando Lhe perguntam: «Qual é o maior mandamento que há na Lei?» (Mt 22,36), Jesus responde: «Amarás o Senhor teu Deus, com todo o teu coração, com toda atua alma e com toda a tua mente: tal é o maior e primeiro mandamento. O segundo é semelhante a este: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
2074. Jesus diz: «Eu sou a cepa, vós as varas. Quando alguém permanece em Mim, e Eu nele, esse é que dá muito fruto, porque, sem Mim, nada podeis fazer» (Jo 15, 5).
Jesus disse aos discípulos: «Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei» (Jo13, 34).
2602. Jesus retira-Se muitas vezes sozinho para a solidão, no cimo da montanha, preferentemente de noite, a fim de orar (48).
2749. Jesus cumpriu perfeitamente a obra do Pai e a sua oração, como o seu sacrifício estende-se até à consumação do tempo.
4) Que é a Doutrina Cristã? A Doutrina Cristã é a doutrina que Jesus Cristo Nosso Senhor nos ensinou, para nos mostrar o caminho da salvação.
5) É necessário aprender a doutrina ensinada por Jesus Cristo? Certamente, é necessário aprender a doutrina ensinada por Jesus Cristo, e cometem falta grave aqueles que se descuidam de o fazer.
67) Quem é o Messias prometido? O Messias prometido é Jesus Cristo, como nos ensina o segundo artigo do Credo.
68) Que nos ensina o segundo artigo do Credo: e em Jesus Cristo, um só seu Filho, Nosso Senhor? O segundo artigo do Credo ensina-nos que o Filho de Deus é a segunda Pessoa da Santíssima Trindade; que Ele é Deus eterno, todo-poderoso, Cria for e Senhor, como o Padre; que se fez homem par nos salvar; e que o Filho, de Deus feito homem se chama Jesus Cristo.
70) Sendo também nós filhos de Deus, por que Jesus Cristo se chama Filho único de Deus Padre? Jesus Cristo chama-se Filho único de Deus porque só Ele é por natureza seu Filho, e nós seus filhos por criação e por adoção.
71) Por que Jesus Cristo se chama Nosso Senhor? Chama-se Jesus Cristo Nosso Senhor não se porque, enquanto Deus, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, rios criou, como também porque, em enquanto Deus e homem rios remiu com seu Sangue.
72) Por que o Filho de Deus feito homem se o chama Jesus? O Filho de Deus feito homem chama-se Jesus que quer dizer Salvador, porque nos salvou da morte eterna que merecíamos por nossos pecados.
73) Quem deu o nome de Jesus ao Filho de feito homem? Foi o mesmo Padre Eterno que deu o nome de Jesus ao Filho de Deus feito homem, por meio do Arcanjo São Gabriel, quando este anunciou à Virgem Santíssima o mistério da Encarnação.
74) Por que o Filho de Deus feito homem se chama também Cristo? O filho de Deus feito homem chama-se também Cristo, que quer dizer Ungido e consagrado, porque antigamente ungiam-se os reis, os sacerdotes e os profetas e Jesus é Rei dos reis, Sumo Sacerdote e Sumo Profeta.
75) Foi Jesus Cristo verdadeiramente ungido e consagrado com unção corporal? A unção de Jesus Cristo não foi corporal, como a dos antigos reis, sacerdotes e profetas, mas toda espiritual e divina, porque a plenitude da divindade habita nEle substancialmente.
76) Tiveram os homens algum conhecimento de Jesus Cristo antes da sua vinda? Sim, os homens tiveram conhecimento de Jesus Cristo antes da sua vinda, pela promessa do Messias, que Deus fez aos nossos primeiros pais Adão e Eva, a qual renovou aos santos Patriarcas; e também pelas profecias e muitas figuras que O designavam.
77) Como sabemos nós que Jesus Cristo é verdadeira mente o Messias e o Redentor prometido? Sabemos que Jesus Cristo é verdadeiramente o Messias e o Redentor prometido, porque nEle se cumpriu: 1) tudo o que anunciavam as profecias; 2) tudo o que representavam as figuras do Antigo Testamento.
78) Que prediziam as profecias acerca do Redentor? As profecias prediziam acerca do Redentor: a tribo e a família da qual devia sair; o lugar e o tempo do nascimento; os seus milagres e as mais minuciosas circunstâncias da sua Paixão e morte; a sua ressurreição e ascensão ao Céu; o seu reino espiritual, universal e perpétuo, que é a Santa Igreja Católica.
79) Quais são as principais figuras do Redentor no Antigo Testamento? As principais figuras do Redentor no Antigo Testamento são o inocente Abel, o sumo sacerdote Melquisedec, o sacrifício de Isaac, José vendido pelos irmãos, o profeta Jonas, o cordeiro pascal e a serpente de bronze, levantada por Moisés tio deserto.
80) Como sabemos nós que Jesus Cristo é verdadeiro Deus? Sabemos que Jesus Cristo é verdadeiro Deus: 1) pelo testemunho do Padre Eterno, quando disse: Este é O meu Filho muito amado, no qual tenho posto todas as minhas complacências: ouvi-O ; 2) pela afirmação do próprio Jesus Cristo, confirmada com os mais estupendos milagres; 3) pela doutrina dos Apóstolos; 4) pela tradição constante da Igreja Católica.
81) Quais são os principais milagres operados por Jesus Cristo? Os principais milagres operados por Jesus Cristo são, além da sua ressurreição, a saúde restituída aos enfermos, a vista aos cegos, o ouvido aos surdos, a vida aos mortos.
83) Concorreram o Pai e o Filho também para for mar o corpo e para criar a alma de Jesus Cristo? Sim, para formar o corpo e para criar a alma de Jesus Cristo, concorreram todas as três Pessoas divinas.
86) Então Jesus Cristo é Deus e homem ao mesmo tempo? Sim, o Filho de Deus encarnado, isto é, Jesus Cristo, é Deus e homem ao mesmo tempo, perfeito Deus e perfeito homem.
87) Há então em Jesus Cristo duas naturezas? Sim, em Jesus Cristo, que é Deus e homem, há duas naturezas, a divina e a humana.
88) E haverá também em Jesus Cristo duas pessoas, a divina e a humana? No Filho de Deus feito homem há só uma Pessoa, que é a divina.
89) Quantas vontades há em Jesus Cristo? Em Jesus Cristo há duas vontades, uma divina, outra humana.
90) Tinha Jesus Cristo vontade livre? Sim, Jesus Cristo tinha vontade livre, mas não podia fazer o mal, porque poder fazer o mal é defeito, e não perfeição da liberdade.
91) Serão uma e a mesma Pessoa o Filho de Deus e o Filho de Maria Santíssima? O Filho de Deus e o Filho de Maria Santíssima são a mesma Pessoa, isto é, Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
92) E a Virgem Maria, será Mãe de Deus? Sim, Maria Santíssima é Mãe de Deus, porque é Mãe de Jesus Cristo, que é verdadeiro Deus.
93) De que maneira veio Maria a ser Mãe de Jesus Cristo? Maria veio a ser Mãe de Jesus Cristo unicamente por virtude do Espírito Santo.
94) É de fé que Maria foi sempre Virgem? Sim, é de fé que Maria Santíssima foi sempre Virgem, e é chamada a Virgem por excelência.
97) Padeceu Jesus Cristo enquanto Deus ou enquanto homem? Jesus Cristo padeceu enquanto homem somente, porque enquanto Deus não podia padecer nem morrer.
98) Que espécie de suplício era o da cruz? O suplício da cruz era, naqueles tempos, o mais cruel e ignominioso de todos os suplícios.
99) Quem foi que condenou Jesus Cristo a ser crucificado? Quem condenou Jesus Cristo a ser crucificado foi Pôncio Pilatos, governador da Judéia, o qual no entanto reconhecera a sua inocência; mas cedeu covardemente às ameaças dos judeus.
100) Não poderia livrar-Se Jesus Cristo das mãos dos judeus ou de Pilatos? Sim, Jesus Cristo podia livrar-Se das mãos dos judeus ou de Pilatos; mas, conhecendo que a vontade do seu Eterno Padre era que Ele padecesse e morresse pela nossa salvação, submeteu-Se voluntariamente, e até saiu ao encontro dos seus inimigos, e deixou-Se espontaneamente prender e conduzir à morte.
101) Onde foi crucificado Jesus Cristo? Jesus Cristo foi crucificado sobre o monte Calvário.
102) Que fez Jesus Cristo na Cruz? Jesus Cristo na Cruz orou pelos seus inimigos, deu por Mãe ao discípulo São João, e na pessoa dele a nós todos, a sua mesma Mãe, Maria Santíssima; ofereceu a sua morte em sacrifício, e satisfez à justiça de Deus pelos pecados dos homens.
104) Para satisfazer à justiça divina era necessário que Jesus Cristo fosse Deus e homem ao mesmo tempo? Sim, era necessário que Jesus Cristo fosse homem para poder padecer e morrer, e era necessário que fosse Deus, para que os seus sofrimentos fossem de valor infinito.
105) Por que razão era necessário que os merecimentos de Jesus Cristo fossem de valor infinito? Era necessário que os merecimentos de Jesus Cristo fossem de valor infinito, porque a majestade de Deus, ofendida pelo pecado, é infinita.
106) Era necessário que Jesus Cristo padecesse tanto? Não era absolutamente necessário que Jesus Cristo padecesse tanto, porque o menor dos seus sofrimentos bastaria para a nossa redenção, pois cada um dos seus atos era de valor infinito.
107) Por que então Jesus quis sofrer tanto? Jesus quis sofrer tanto, para satisfazer mais abundantemente à justiça divina, para nos mostrar mais claramente o seu amor, e para nos inspirar maior horror ao pecado.
108) Aconteceram prodígios na morte de Jesus? Sim, na morte de Jesus obscureceu-se o sol, tremeu a terra, abriram-se algumas sepulturas, e muitos mortos ressuscitaram.
109) Onde foi sepultado o corpo de Jesus Cristo? O corpo de Jesus Cristo foi sepultado num túmulo novo, escavado na rocha do monte, pouco distante do lugar onde Ele foi crucificado.
110) Na morte de Jesus Cristo, separou-se a divindade do corpo e dá alma? Na morte de Jesus Cristo a divindade não se separou nem do corpo nem da alma; mas só a alma se separou do corpo.
111) Por quem morreu Jesus Cristo? Jesus Cristo morreu pela salvação de todos os homens, e satisfez por todos.
112) Se Jesus Cristo morreu pela salvação de todos, por que nem todos se salvam? Jesus Cristo morreu por todos, mas nem todos se salvam, porque nem todos O reconhecem, nem todos seguem a sua lei, nem todos se servem dos meios de santificação que nos deixou.
113) Para nos salvarmos não tenha morrido por nós? Para nos salvarmos não basta que Jesus basta que Jesus Cristo tenha morrido por nós, mas é necessário que sejam aplicados, a cada um de nós, o fruto e os merecimentos da sua Paixão e morte, aplicação que se faz, sobretudo, por meios dos Sacramentos, instituídos para este fim pelo mesmo Jesus Cristo; e como muitos ou não recebem os Sacramentos, ou não os recebem com as condições devidas, eles tornam inútil para si próprios a morte de Jesus Cristo.
117) Por que Jesus Cristo quis esperar até ao terceiro dia para ressuscitar? Jesus Cristo quis demorar até tio terceiro dia para ressuscitar, para mostrar de modo insofismável, que verdadeiramente tinha morrido.
119) Que nos ensina o sexto artigo do Credo: subiu ao Céu, está sentado à direita de Deus Padre todo-poderoso? O sexto artigo do Credo ensina-nos que Jesus quarenta dias depois da sua ressurreição na presença dos seus discípulos, subiu por Si mesmo tio Céu e que sendo, enquanto Deus, igual tio Padre Eterno na Glória, enquanto homem, foi elevado acima de todos os Anjos e de todos os Santos, e constituído Senhor de todas as coisas.
120) Por que Jesus Cristo, depois da sua ressurreição, esteve quarenta dias na terra, antes de subir ao Céu? Jesus Cristo, depois da sua ressurreição, esteve quarenta dias na terra, antes de subir tio Céu, para provar, com várias aparições, que ressuscitara verdadeiramente, e para instruir melhor os Apóstolos e confirmá-los nas verdades da fé.
121) Por que Jesus Cristo subiu ao Céu? Jesus Cristo subiu tio Céu: 1) para tomar posse do seu reino, que havia merecido com sua morte; 2) para preparar o nosso lugar na glória, e para ver nosso Mediador e Advogado junto do Padre Eterno; 3) para enviar o Espírito Santo aos seus Apóstolos.
122) Por que se diz de Jesus Cristo que subiu ao Céu, e de sua Mãe Santíssima se diz que foi levada para o Céu? Diz-se de Jesus Cristo que subiu, e de sua Mãe Santíssima que foi levada ao Céu, porque Jesus Cristo, sendo Homem-Deus, subiu ao Céu por virtude própria; mas sua Mãe, que era criatura, embora a mais digna de todas, foi levada tio Céu por virtude de Deus.
123) Explicai as palavras: Está sentado à direita de Deus Padre todo-poderoso. As palavras está sentado significam ti posse pacífica que Jesus Cristo tem da sua glória, o as palavras à direita de Deus Padre todo-poderoso exprimem que Ele, tem o lugar de honra sobre todas as criaturas.
594) Que é o Sacramento da Eucaristia? A Eucaristia é um Sacramento que, pela admirável conversão de toda a substância do pão no Corpo de Jesus Cristo, e de toda a substância do vinho no seu precioso Sangue, contém verdadeira, real e substancialmente o Corpo, Sangue, Alma e Divindade do mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor, debaixo das espécies de pão e de vinho, para ser nosso alimento espiritual.
595) Está na Eucaristia o mesmo Jesus Cristo que está no Céu e que nasceu, na terra, da Santíssima Virgem? Sim, na Eucaristia está verdadeiramente o mesmo Jesus Cristo que está no Céu e que nasceu, na terra, da Santíssima Virgem Maria.
596) Por que acreditais que no Sacramento da Eucaristia está verdadeiramente Jesus Cristo? Eu acredito que no Sacramento da Eucaristia está verdadeiramente presente Jesus Cristo, porque Ele mesmo o disse, e assim no-lo ensina a Santa Igreja.
Código de Direito Canônico
Cân. 897 — O augustíssimo Sacramento é a santíssima Eucaristia, na qual o próprio Senhor Jesus Cristo se contém, se oferece e se recebe, e pela qual continuamente vive e cresce a Igreja.
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por Ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação desceu dos céus. E encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e Se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepulta do. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras; e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há-de vir em Sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o Seu reino não terá fim.
Meu Testemunho
Eu, servo de Jesus Cristo Nosso Senhor, creio, adoro, espero e amo Jesus Cristo! É por isso, que eu sempre vou recebe-Lo na Eucaristia! Ele está em forma de pão aos nossos olhos, más é Jesus Cristo que ali nos espera, é o Nosso Senhor que está ali nos esperando para poder curar as nossas feridas do coração e da alma. Amém
Minhas Observações
Não cometa mais pecados porque cada pecado grave que você faz resulta na crucificação de Jesus Cristo e isso é muito sério! Então, pare agora mesmo de pecar gravemente e obedeça os dez mandamentos e os mandamentos da santa Igreja Católica. Confesse-se o quanto antes e mude de vida. Obrigado.
Os discípulos o acordaram e disseram: "Mestre, não te importa que nós morramos?" Jesus se levantou e ameaçou o vento e disse ao mar: "Cale-se! Acalme-se!" O vento parou e tudo ficou calmo.
A sogra de Simão estava com febre alta, e pediram a Jesus em favor dela. Inclinando-se para ela, Jesus ameaçou a febre, e esta deixou a mulher.
Jesus ficou com fome. Viu uma figueira perto do caminho, foi até lá, mas não achou nada, a não ser folhas. Então Jesus disse à figueira: "Que você nunca mais dê frutos." E, no mesmo instante, a figueira secou.
Jesus apareceu aos onze discípulos enquanto estavam comendo. Jesus os repreendeu por causa da falta de fé e pela dureza de coração, porque não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado. Então Jesus disse-lhes: "Vão pelo mundo inteiro e anunciem a Boa Notícia para toda a humanidade. Quem acreditar e for batizado, será salvo. Quem não acreditar, será condenado.
Jesus apareceu aos discípulos na margem do mar de Tiberíades. E apareceu deste modo: Estavam juntos Simão Pedro, Tomé chamado Gêmeo, Natanael de Caná da Galiléia, os filhos de Zebedeu e outros dois discípulos de Jesus. Simão Pedro disse: "Eu vou pescar." Eles disseram: "Nós também vamos." Saíram e entraram na barca. Mas naquela noite não pescaram nada.
Também Jesus sofreu.
Alegrai-vos com Jesus que nasce!
E entre Deus e os homens há um único mediador da salvação: Jesus Cristo. Tende fé nele!
Meditai todos os dias sobre a vida de Jesus e sobre a minha vida, rezando o Rosário.
Rezarei a meu Filho Jesus para não punir o mundo, mas vos suplico: convertei-vos! Renunciai a tudo! Vós não podeis imaginar tudo o que acontecerá, nem tudo o que Deus Pai mandará ao mundo.
Toda família dedique pelo menos cinco minutos por dia de oração ao Sagrado Coração de Jesus do qual em todas as casas vos seja a imagem.
Meu Filho Jesus Cristo sofre muito porque muitos homens não se convertem. Convertei-vos! Reconciliai-vos!
Desejo que tenhais sempre uma imagem dos Corações de Jesus e Maria em vossas casas.
Rezai! Rezai! Rezai todos os dias, durante a novena da Imaculada as orações de consagração aos Corações de Jesus e Maria.
Obrigada a todos vós que viestes à Igreja para rezar a Jesus, apesar da neve, do gelo e do mau tempo.
Sabei bem que, quando um amigo vos pede com insistência qualquer coisa, vós a lhe dais. O mesmo faz Jesus convosco; quando rezais com perseverança e vindes à Missa apesar do vosso cansaço, Ele vos dá tudo o que lhe pedistes. Por isso, filhos meus, rezai, rezai, rezai!
Não deveis pensar que Jesus se manifestará novamente no presépio; ele quer renovar o seu nascimento em vossos corações.
Nesta tarde peço a vocês, de modo especial, para honrar o Coração do Meu Filho Jesus. Peçam perdão pela ferida infringida ao Coração de Meu Filho. Esse coração foi machucado por cada pecado grave.
Meu Filho Jesus Cristo deseja, por Meu intermédio, conceder a vocês graças especiais. Meu Filho sente-se contente quando vocês confiam Nele.
Rezem com o co-ração e, na oração, ofereçam-se, vocês mesmos, a Jesus.
Por isso rezem, para que Jesus triunfe.
Se vocês amarem o seu próximo, sentirão mais a Jesus.
Queridos filhos, no Natal rezem mais e pensem mais em Jesus.
Sejam corajosos e ofereçam pequenos sacrifícios à Igreja e a Jesus, a fim de que ambos fiquem contentes.
Prometam não ofender a Jesus e nem a Cruz e não blasfemem.
Abram seus corações e abandonem sua vida a Jesus, a fim de que Ele aja em vocês e possa firmá-los na fé.
De modo particular, queridos filhos, rezem para poder aceitar a doença e os sofrimentos com amor, como Jesus aceitou.
De modo particular, queridos filhos, desejo que todos vocês sejam o reflexo de Jesus, o qual iluminará este mundo infiel, que caminha nas trevas.
Que a família seja uma flor harmoniosa que Eu desejo dar a Jesus.
Que todos os jovens sejam um exemplo de vida para os outros e que testemunhem a Jesus.
Eu escolhi vocês, queridos filhos; Jesus lhes dá suas graças durante a Missa. Por isso, vivam conscientemente a Santa Missa.
Queridos filhos, Eu lhes concedo graças especiais e Jesus, da Cruz, lhes concede dons particulares.
Acolham-os e vivam-os. Meditem a Paixão de Jesus e unam-se a Ele na vida.
Eu os convido a ajudar a Jesus, com sua oração, na realização de todos os planos que Ele já começou aqui.
Ofereçam seus sacrifícios a Jesus, a fim de que se realize tudo o que Ele planejou.
Alegrem-se Comigo, porque o Meu coração se alegra por causa de Jesus e é Ele que Eu quero dar-lhes hoje.
Eu desejo, queridos filhos, que Jesus os transforme, os instrua e os guarde.
Queridos filhos, dediquem o tempo somente a Jesus.
Celebrem o nascimento de Jesus com a Minha paz, a paz com a qual Eu vim como Mãe de vocês, Rainha da Paz.
O Meu convite para que vivam as mensagens que lhes dou é cotidiano. É, sobretudo, filhinhos, porque Eu desejo aproximá-los mais do Coração de Jesus. Por isso, filhinhos, hoje Eu os convido à oração de consagração ao Meu querido Filho Jesus, a fim de que os seus corações sejam dEle. Em seguida, Eu os convido a consagrar-se ao Meu Coração Imaculado.
Hoje Eu os convido ao amor, que é querido e agradável a Deus. Filhinhos, o amor aceita tudo, tudo o que é duro e amargo, por causa de Jesus, que é o Amor.
Durante este tempo de graça, desejo que cada um de vocês se una a Jesus.
Queridos filhos, sem a paz vocês não podem experimentar o nascimento do pequeno Jesus, nem hoje nem em sua vida cotidiana.
Assim como carreguei Jesus em Meu colo, desejo, queridos filhos, carregar também vocês, em direção à santidade.
Eu lhes trago o pequeno Jesus, para que Ele os abençoe com sua bênção de paz e de amor.
Desejo aproximá-los cada vez mais de Jesus e de seu Coração ferido, para que vocês sejam capazes de entender o amor sem medida que é dado a cada um de vocês. Assim, com o amor de Jesus, vocês serão capazes de vencer toda a miséria nesse mundo de dor, que é sem esperança para aqueles que não conhecem a Jesus.
Eu os convido a viver a Paixão de Jesus na oração e na união com Ele.
Por isso, queridos filhos, rezem e renovem, de modo especial, o amor por Jesus nos seus corações.
Queridos filhos, que a ternura do Meu pequeno Jesus os acompanhe sempre.
Eu estou com vocês e desejo conduzir a todos pela estrada da salvação que Jesus lhes oferece.
Eu espero somente que vocês me dêem o seu "sim" para apresentá-lo a Jesus, a fim de que Ele os cumule com a Sua graça.
Eu os convido a renovar a oração em suas famílias, a fim de que cada família se torne uma alegria para Meu Filho Jesus. Para isso, queridos filhos, rezem e procurem dedicar mais tempo a Jesus; assim vocês serão capazes de aceitar tudo - as doenças e as cruzes, mesmo as mais pesadas.
Hoje, Eu Me alegro com o pequeno Jesus e desejo que a alegria de Jesus penetre em cada coração. Eu lhes dou, juntamente com Meu Filho Jesus, a bênção para que em cada coração reine a paz.
Eu os convido a preparar-se nestes tempos, agora como nunca antes, para a vinda de Jesus. Que o pequeno Jesus reine em seus corações: vocês serão felizes somente quando Jesus for seu amigo. Não lhes será difícil rezar, nem oferecer sacrifícios, nem testemunhar a grandeza de Jesus em suas vidas, porque Ele lhes dará neste tempo a força e a alegria.
Este é um tempo especial, por isso estou com vocês: para aproximá-los do Meu Coração e do Coração do Meu Filho Jesus.
Que a vida de vocês seja um alegre testemunho de Jesus.
Eu rezo e intercedo junto ao Meu Filho Jesus, a fim de que se realize o sonho que os pais de vocês tiveram.
Eu desejo, filhinhos, conduzir todos vocês a Jesus, porque Ele é a nossa salvação. Por isso, filhinhos, quanto mais rezarem, tanto mais serão Meus e do Meu Filho Jesus.
Também hoje Me alegro com vocês e lhes trago o Menino Jesus, para que Ele os abençoe.
Jesus é o Rei da Paz e somente Ele pode dar-lhes a paz que procuram.
Jesus se tornará seu amigo e vocês não falarão sobre Ele da forma que falam de qualquer um que vocês apenas conhecem. A união com Ele será uma alegria para vocês e vocês se tornarão testemunhas do amor que Jesus tem por cada criatura. Filhinhos, quando vocês adoram a Jesus, vocês estão também junto de Mim.
Hoje de novo os convido à oração, a fim de se prepararem para a vinda de Jesus por meio da oração, do jejum e de pequenos sacrifícios. Aproveitem cada momento e façam o bem porque somente assim poderão sentir o nascimento de Jesus em seus corações.
Escolham a vida e não a morte da alma, filhinhos, e neste tempo, quando vocês meditam sobre a Paixão e a Morte de Jesus, Eu os convido a se decidirem pela vida, que floresceu por meio da Ressurreição.
Por isso, filhinhos, alegrem-se e estendam as mãos para Jesus, que é somente bem.
Hoje Eu os convido, de uma maneira especial, a tomar a Cruz nas mãos e a meditar sobre as chagas de Jesus. Peçam a Jesus que cure as feridas que vocês, queridos filhos, receberam durante a vida por causa de seus pecados ou por causa dos pecados de seus pais. Somente assim compreenderão, queridos filhos, que o mundo necessita da cura da fé em Deus Criador. Através da Paixão e da Morte de Jesus na Cruz, compreenderão que somente com a oração poderão também vocês tornar-se verdadeiros apóstolos da fé, vivendo na simplicidade e na oração a fé, que é um dom.
Hoje Eu os convido a preparar-se para a vinda de Jesus. De maneira especial, preparem os seus corações. Que a santa Confissão seja para vocês o primeiro passo da conversão e, então, queridos filhos, decidam-se pela santidade.
Hoje Eu os convido a abrir-se completamente a Mim, para que Eu possa transformá-los e conduzi-los ao Coração do Meu Filho Jesus, para que Ele os plenifique com o Seu amor.
Hoje, filhinhos, Eu os convido a estar com Jesus por meio da oração, a fim de poderem descobrir a beleza das criaturas de Deus através de uma experiência pessoal de oração. Por isso, filhinhos, no silêncio do coração permaneçam com Jesus, para que Ele possa mudá-los e transformá-los com o Seu amor.
Também hoje Eu os convido ao jejum e à renúncia. Filhinhos, renunciem àquilo que os impede de estar mais próximos de Jesus.
De modo especial, convido-os à renúncia neste tempo de graça. Filhinhos, meditem e vivam, por meio de seus pequenos sacrifícios, a Paixão e Morte de Jesus por cada um de vocês. Somente se se aproximarem de Jesus compreenderão o amor incomensurável que Ele tem por cada um de vocês.
Este é um tempo de graça. Filhinhos, hoje, de modo especial, com o Menino Jesus que tenho nos braços, dou-lhes a possibilidade de se decidirem pela paz.
Por isso, coloquem o recém-nascido Menino Jesus em primeiro lugar em suas vidas e Ele os conduzirá pelo caminho da salvação.
Por isso, filhinhos, rezem neste tempo especialmente para que em seus corações nasça o Menino Jesus, criador da paz.
Desejo que o Meu Coração, o Coração de Jesus e o coração de vocês se fundam em um único coração de amor e de paz.
Coloquem a Deus em primeiro lugar e, assim, Jesus Ressuscitado se tornará amigo de vocês.
Também hoje estou com vocês de uma maneira especial, contemplando e vivendo a Paixão de Jesus em Meu Coração.
Especialmente hoje os convido, trazendo em Meus braços o Menino Jesus, a unirem-se a Ele por meio da oração e a tornarem-se sinal para este mundo conturbado.
Abram os seus corações a Deus, filhinhos, através da santa confissão e preparem suas almas para que o Menino Jesus possa renascer nos seus corações.
Hoje Eu os convido a unirem-se a Jesus na oração. Abram seu coração, dando-Lhe tudo que há nele: as alegrias, as tristezas e as doenças.
Rezem, filhinhos, e que cada momento seja de Jesus.
Neste tempo de graça Eu os convido a se tornarem amigos de Jesus.
Convertam-se, filhinhos, e trabalhem para que maior número de almas possa encontrar Jesus e Seu amor.
Neste tempo, filhinhos, rezem para que Jesus nasça em todos os corações, principalmente naqueles que não O conhecem.
Convido-os novamente a se consagrar a Meu Coração e ao Coração do Meu Filho Jesus.
Não tardem, filhinhos, mas digam com todo o coração: desejo ajudar Jesus e Maria, para que o maior número de irmãos e irmãs conheçam a estrada da santidade. Assim, experimentarão a felicidade de serem amigos de Jesus.
Sejam alegres testemunhas de Jesus Ressuscitado, neste mundo inquieto, que anseia por Deus e por tudo que vem de Deus.
Com grande alegria também hoje trago em Meus braços Meu Filho Jesus, que os abençoa e os convida à paz.
Que Jesus habite no coração de sua família.
Desejo, filhinhos, aproximar todos vocês de Meu Filho Jesus; por isso, rezem e jejuem.
Também hoje os exorto a se consagrarem a Meu Coração e ao Coração de Meu Filho Jesus.
Rezem para que seus corações se abram e se aproximem do Meu Coração e do Coração do Meu Filho Jesus, para que possamos transformá-los em pessoas de paz e amor.
Jesus ressuscitado estará com vocês, e serão Suas testemunhas.
Também hoje lhes trago em Meus braços Jesus recém-nascido. Ele que é o Rei do Céu e da Terra, filhinhos, é a paz de vocês. Ninguém pode lhes dar a paz como Ele, que é o Rei da Paz.
Hoje, quando celebram Cristo Rei de toda criação, desejo que Ele seja o Rei de suas vidas. Somente por meio da entrega, filhinhos, vocês podem compreender o dom do sacrifício de Jesus na Cruz por cada um de vocês.
Façam isso por amor a Jesus, que redimiu todos vocês com seu sangue, para que sejam felizes e estejam em paz.
Eu os convido a parar diante do Presépio e meditar em Jesus, que hoje também lhes ofereço, para que Ele os abençoe e os ajude a compreender que, sem Ele, vocês não tem futuro. Por isso, filhinhos, coloquem a vida de vocês nas mãos de Jesus, para que Ele os guie e os proteja de todo o mal.
Também hoje os convido, neste tempo de graça, a rezar para que o Menino Jesus possa nascer em seus corações. Ele, que é somente paz, conceda, através de vocês, paz ao mundo inteiro.
Por isso, aproveitem o maior tempo possível na oração e na adoração a Jesus no Santíssimo Sacramento do altar, para que Ele os transforme e coloque em seus corações uma fé viva e o desejo da vida eterna. Tudo passa, filhinhos, somente Deus permanece.
Preparem-se com alegria para a vinda de Jesus.
Neste tempo de primavera, quando tudo desperta do sono do inverno, despertem também vocês as suas almas com a oração, para que estejam prontos a acolher a luz de Jesus Ressuscitado.
Que a oração seja como uma semente que colocarão em Meu coração e que Eu entregarei a Meu Filho Jesus, para a salvação de suas almas.
Eu estou com vocês e conduzirei todos a Meu Filho Jesus e Ele será sua força e apoio.
Queridos Filhos: também hoje trago em meus braços o meu filho Jesus para que Ele dê a vocês a Sua paz.
Amo vocês e rezo incessantemente pela sua conversão diante de meu Filho Jesus.
De maneira especial, hoje, Eu abençoo vocês com Minha Bênção Materna de paz, amor e unidade em Meu Coração e no Coração de Meu Filho Jesus.
Eu estou com vocês e diante de Meu Filho Jesus intercedo pela sua conversão.
Nossa Senhora veio com o Menino Jesus em seus braços e não deu mensagem, mas foi o Menino Jesus que falou e disse: “Eu sou a vossa paz, vivam os meus mandamentos”.
Queridos filhos, hoje eu os convido a serem fortes e decididos na fé e na oração, até que suas orações sejam tão fortes que abram o coração de meu amado Filho Jesus.
Queridos Filhos, neste tempo de graça, convido vocês a tomarem em suas mãos a cruz de meu amado Filho Jesus e a meditarem na Sua Paixão e Morte.
Dia a dia apresento todos a meu filho Jesus.
Queridos filhos, também hoje trago meu filho Jesus, para vocês, em meus braços e deste vos dou a Sua paz e o anseio pelos céus.
Eu os abençoo com o meu Filho Jesus e convido a não perderem a esperança.
Deus estará perto, e vocês O sentirão em seus corações como um amigo. Falarão com Ele como alguém que conhecem e, filhos, terão necessidade de testemunhar, pois Jesus estará em seus corações e vocês estarão unidos a Ele.
Portanto, que o elo de sua vida seja a oração com o coração e a adoração ao meu filho Jesus.
Deus permitiu-me amá-los e, por amor, chamá-los à conversão. Filhinhos, vocês são pobres no amor e ainda não compreenderam que meu Filho Jesus, por amor, deu sua vida para salvá-los e dar-lhes a vida eterna.
Por isso filhinhos, regressem ao meu coração para que eu possa conduzi-los ao meu filho Jesus, que é o caminho a verdade e a vida.
De uma maneira especial, eu imploro a vocês que rezem pelos sacerdotes e por todos os consagrados, para que amem a Jesus ainda mais fervorosamente.
Abram seu coração aos dons que Ele deseja dar-lhes e, no silêncio do coração, adorem a meu Filho Jesus, que deu sua vida, a fim de que vocês vivam na eternidade, para onde Ele deseja conduzi-los.
Hoje convido-vos a viver com Jesus a vossa nova vida.
Que o Ressuscitado vos dê força a fim de serem sempre fortes nas provas da vida, e fiéis e perseverantes na oração porque Jesus vos salvou com as suas feridas e, pela sua Ressurreição, deu-vos uma vida nova.
Queridos filhos: trago-lhes o meu filho Jesus para que os abençoe e revele a vocês o seu amor que provém do céu.
Por isso, filhinhos, rezem pela paz em seus corações e em suas famílias, para que Jesus possa nascer em vocês e dar-lhes o seu amor e a sua bênção.
Filhinhos, as provações virão e vocês não serão fortes, e o pecado reinará, mas se vocês são meus, vencerão, porque o seu refúgio será o Coração de meu Filho Jesus.
Satanás deseja a inquietação e a desordem, mas vocês, filhinhos, sejam a alegria do Jesus ressuscitado que morreu e ressuscitou por vocês.
Não tem importância quantos anos vocês tenham, abram seus corações a Jesus que irá transforma-los neste tempo de graça e vocês, assim como a natureza, nascerão para uma vida nova, no amor de Deus e, abrirão seus corações ao Céu e para as coisas celestiais.
Queridos filhos, trago a vocês o meu filho Jesus que é o Rei da paz. Ele lhes dá a paz!
Rezem, filhinhos, para que o Menino Jesus nasça em seu coração. Abram o seu coração a Jesus que se doa a cada um de vocês. Digo-lhes: sem o Menino Jesus vocês não terão a ternura nem o sentimento do céu, que estão escondidos no recém-nascido.
Escuto suas súplicas e orações, e intercedo por vocês diante de meu filho Jesus que é o caminho, a verdade e a vida.
Sejam o reflexo do amor de Deus e testemunhem Jesus Ressuscitado com a sua vida.