Jesus respondeu: "Eu sou".
Quem me viu, viu o Pai.
O Pai e Eu somos um.
Ninguém conhece o Filho, a não ser o Pai.
Nessa hora, Jesus se alegrou no Espírito Santo, e disse: "Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste essas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. Meu Pai entregou tudo a mim. Ninguém conhece quem é o Filho, a não ser o Pai, e ninguém conhece quem é o Pai, a não ser o Filho e aquele a quem o Filho quiser revelar.
Jesus soprou sobre eles, dizendo: "Recebam o Espírito Santo.
(Jesus Cristo)
O anjo respondeu: "O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo a cobrirá com sua
sombra. Por isso, o Santo que vai nascer de você será chamado Filho de Deus.
O Espírito Santo tinha revelado a Simeão que ele não morreria sem primeiro ver o Messias prometido pelo Senhor.
O Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como pomba. E do céu veio uma voz: "Tu és o meu Filho amado! Em ti encontro o meu agrado.
(Novo Testamento)
Repleto do Espírito Santo, Estêvão olhou para o céu e viu a glória de Deus, e Jesus, de pé, à direita de Deus. Então disse: "Estou vendo o céu aberto e o Filho do Homem, de pé à direita de Deus.
Quem é o mentiroso? É quem nega que Jesus é o Messias. Esse tal é o Anticristo, aquele que nega o Pai e o Filho. Todo aquele que nega o Filho, também nega o Pai. Quem reconhece o Filho, também reconhece o Pai.
Quem acredita que Jesus é o Messias, nasceu de Deus; e quem ama aquele que gerou, ama também aquele que por este foi gerado. Nisto reconhecemos que amamos os filhos de Deus: quando amamos a Deus e cumprimos os seus mandamentos.
(Atos dos Apóstolos)
Ele cresceu como broto na presença de Javé, como raiz em terra seca. Ele não tinha aparência nem beleza para atrair o nosso olhar, nem simpatia para que pudéssemos apreciá-lo. Desprezado e rejeitado pelos homens, homem do sofrimento e experimentado na dor; como indivíduo de quem a gente esconde o rosto, ele era desprezado e nem tomamos conhecimento dele. Todavia, eram as nossas doenças que ele carregava, eram as nossas dores que ele levava em suas costas.
(Antigo Testamento)
Então Deus disse: "Façamos" o homem à nossa imagem e semelhança.
Javé Deus disse: "O homem se tornou como um de "nós"
(Antigo Testamento)
Deus disse a Moisés: "Eu sou aquele que sou". E continuou: "Você falará assim aos filhos de Israel: "Eu Sou" me enviou até vocês.
(Antigo Testamento)
Assim, vocês terão a experiência da fé, como quando Pedro encontrou Jesus, e o Espírito Santo encheu seu coração.
(Virgem Maria de Medjugorje)
Bíblia Católica
Novo Testamento
O Pai e Eu somos um.
Só entrará aquele que põe em prática a vontade do meu Pai, que está no céu.
Portanto, todo aquele que der testemunho de mim diante dos homens, também eu darei testemunho dele diante do meu Pai que está no céu. Aquele, porém, que me renegar diante dos homens, eu também o renegarei diante do meu Pai que está no céu.
Meu Pai entregou tudo a mim. Ninguém conhece o Filho, a não ser o Pai, e ninguém conhece o Pai, a não ser o Filho e aquele a quem o Filho quiser revelar.
Pois todo aquele que faz a vontade do meu Pai que está no céu, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe.
Toda planta que não foi plantada pelo meu Pai celeste será arrancada.
Você é feliz, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que lhe revelou isso, mas o meu Pai que está no céu.
Os anjos deles no céu estão sempre na presença do meu Pai que está no céu.
Isso lhes será concedido por meu Pai que está no céu.
É assim que fará com vocês o meu Pai que está no céu, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão.
É meu Pai quem dará esses lugares àqueles para os quais ele mesmo preparou.
Venham vocês, que são abençoados por meu Pai. Recebam como herança o Reino que meu Pai lhes preparou desde a criação do mundo.
Beberei o vinho novo no reino do meu Pai.
Meu Pai, se é possível, afaste-se de mim este cálice.
Meu Pai, se este cálice não pode passar sem que eu o beba, seja feita a tua vontade!
Ou você pensa que eu não poderia pedir socorro ao meu Pai?
Não sabiam que eu devo estar na casa do meu Pai?
Meu Pai entregou tudo a mim.
Por isso, assim como o meu Pai confiou o Reino a mim, eu também confio o Reino a vocês.
Agora eu lhes enviarei aquele que meu Pai prometeu. Por isso, fiquem esperando na cidade, até que vocês sejam revestidos da força do alto."
Não transformem a casa de meu Pai num mercado.
Meu Pai continua trabalhando até agora e eu também trabalho. Por isso, as autoridades dos judeus tinham mais vontade ainda de matar Jesus, porque, além de violar a lei do sábado, chegava até a dizer que Deus era o seu Pai, fazendo-se assim igual a Deus
Eu vim em nome do meu Pai, e vocês não me receberam.
É o meu Pai quem dá para vocês o verdadeiro pão que vem do céu, porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo.
Esta é a vontade do meu Pai: que todo homem que vê o Filho e nele acredita, tenha a vida eterna...
Vocês não conhecem nem a mim nem o meu Pai. Se vocês me conhecessem, também conheceriam o meu Pai.
Eu honro meu Pai, e vocês me desonram.
Quem me glorifica é o meu Pai, aquele que vocês dizem que é o Pai de vocês. Vocês não o conhecem, mas eu o conheço.
Esse é o mandamento que recebi do meu Pai.
As obras que eu faço em nome do meu Pai, dão testemunho de mim...
Por ordem do meu Pai, tenho feito muitas coisas boas na presença de vocês. Por qual delas vocês me querem apedrejar?
Se não faço as obras do meu Pai, vocês não precisam acreditar em mim.
Existem muitas moradas na casa de meu Pai.
Se vocês me conhecem, conhecerão também o meu Pai. Desde agora vocês o conhecem e já o vir
Nesse dia, vocês conhecerão que eu estou em meu Pai, vocês em mim, e eu em vocês. E quem me ama, será amado por meu Pai.
Se alguém me ama, guarda a minha palavra, e meu Pai o amará. Eu e meu Pai viremos e faremos nele a nossa morada.
Eu sou a verdadeira videira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que não dá fruto em mim, o Pai o corta.
A glória de meu Pai se manifesta quando vocês dão muitos frutos e se tornam meus discípulos. Assim como meu Pai me amou, eu também amei vocês: permaneçam no meu amor. Se vocês obedecem aos meus mandamentos, permanecerão no meu amor, assim como eu obedeci aos mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor.
Porque eu comuniquei a vocês tudo o que ouvi de meu Pai.
Quem me odeia, odeia também a meu P
Eu garanto a vocês: se vocês pedirem alguma coisa a meu Pai em meu nome, Ele a concederá.
Subo para junto do meu Pai, que é Pai de vocês, do meu Deus, que é o Deus de vocês.
Ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo.
Senhor lhe apareceu em sonho, e disse: "José, filho de Davi, não tenha medo de receber Maria como esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo.
Ele é quem batizará vocês com o Espírito Santo e com fogo.
Mas quem disser algo contra o Espírito Santo, nunca será perdoado, nem neste mundo, nem no mundo que há de vir.
Portanto, vão e façam com que todos os povos se tornem meus discípulos, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o que ordenei a vocês
Eu batizei vocês com água, mas ele batizará vocês com o Espírito Santo.
Mas, quem blasfemar contra o Espírito Santo, nunca será perdoado, pois a culpa desse pecado dura para sempre.
O próprio Davi, movido pelo Espírito Santo, falou: ‘O Senhor disse ao meu Senhor: sente-se à minha direita, até que eu ponha seus inimigos debaixo de seus pés’. Portanto, o próprio Davi chama o Messias de Senhor. Como é que ele pode então ser seu filho?
Porque não serão vocês que falarão, mas o Espírito Santo.
Ele não beberá vinho, nem bebida fermentada e, desde o ventre materno, ficará cheio do Espírito Santo.
O anjo respondeu: "O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo a cobrirá com sua sombra. Por isso, o Santo que vai nascer de você será chamado Filho de Deus.
Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança se agitou no seu ventre, e Isabel ficou cheia do Espírito Santo.
O pai Zacarias cheio do Espírito Santo, profetizou dizendo...
Havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Era justo e piedoso. Esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava com ele. O Espírito Santo tinha revelado a Simeão que ele não morreria sem primeiro ver o Messias prometido pelo Senhor. Movido pelo Espírito, Simeão foi ao Templo. Quando os pais levaram o menino Jesus, para cumprirem as prescrições da Lei a respeito dele, Simeão tomou o menino nos braços, e louvou a Deus, dizendo...
Ele é quem batizará vocês com o Espírito Santo e com fogo.
Todo o povo foi batizado. Jesus, depois de batizado, estava rezando. Então o céu se abriu, e o Espírito
Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como pomba. E do céu veio uma voz: "Tu és o meu Filho
amado! Em ti encontro o meu agrado.
Repleto do Espírito Santo, Jesus voltou do rio Jordão, e era conduzido pelo Espírito através do deserto.
Nessa hora, Jesus se alegrou no Espírito Santo, e disse: "Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste essas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. Meu Pai entregou tudo a mim. Ninguém conhece quem é o Filho, a não ser o Pai, e ninguém conhece quem é o Pai, a não ser o Filho e aquele a quem o Filho quiser revelar...
Ele dará o Espírito Santo àqueles que o pedirem.
Mas, quem blasfemar contra o Espírito Santo, não será perdoado.
Pois, nessa hora o Espírito Santo ensinará o que vocês devem dizer.
‘Aquele sobre quem você vir o Espírito descer e pousar, esse é quem batiza com o Espírito Santo’.
Mas o Advogado, o Espírito Santo, que o Pai vai enviar em meu nome, ele ensinará a vocês todas as coisas e fará vocês lembrarem tudo o que eu lhes disse.
Jesus soprou sobre eles, dizendo: "Recebam o Espírito Santo.
O sumo sacerdote o interrogou de novo: "És tu o Messias, o Filho do Deus Bendito?" Jesus respondeu: "Eu sou. E vocês verão o Filho do Homem sentado à direita do Todo-poderoso, e vindo sobre as nuvens do céu."
Atos dos Apóstolos
O vencedor vestirá a roupa branca. E o nome dele não será apagado do livro da vida. Faço questão de dizer o nome dele diante de meu Pai e dos seus anjos. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.
Antes disso, ele deu instruções aos apóstolos que escolhera, movido pelo Espírito Santo.
‘João batizou com água; vocês, porém, dentro de poucos dias, serão batizados com o Espírito Santo’.
Mas o Espírito Santo descerá sobre vocês, e dele receberão força para serem as minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os extremos da terra.
Todos ficaram repletos do Espírito Santo, e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem.
Pedro respondeu: "Arrependam-se, e cada um de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo, para o perdão dos pecados; depois vocês receberão do Pai o dom do Espírito Santo.
Então Pedro, cheio do Espírito Santo, falou para eles...
Quando terminaram a oração, estremeceu o lugar em que estavam reunidos. Todos, então, ficaram cheios do Espírito Santo e, com coragem, anunciavam a palavra de Deus.
E nós somos testemunhas dessas coisas, nós e o Espírito Santo, que Deus concedeu àqueles que lhe obedecem.
Ao ouvir essas palavras, eles ficaram enfurecidos e rangeram os dentes contra Estêvão. Repleto do Espírito Santo, Estêvão olhou para o céu e viu a glória de Deus, e Jesus, de pé, à direita de Deus. Então disse: "Estou vendo o céu aberto e o Filho do Homem, de pé à direita de Deus.
Ao chegarem, Pedro e João rezaram pelos samaritanos, a fim de que eles recebessem o Espírito Santo. De fato, o Espírito ainda não viera sobre nenhum deles; e os samaritanos tinham apenas recebido o batismo em nome do Senhor Jesus. Então Pedro e João impuseram as mãos sobre os samaritanos, e eles receberam o Espírito Santo.
Eu me refiro a Jesus de Nazaré: Deus o ungiu com o Espírito Santo e com poder. E Jesus andou por toda parte, fazendo o bem e curando todos os que estavam dominados pelo diabo; porque Deus estava com Jesus.
Pedro ainda estava falando, quando o Espírito Santo desceu sobre todos os que ouviam a Palavra.
Ou vocês não sabem que o seu corpo é templo do Espírito Santo, que está em vocês e lhes foi dado por Deus?
E ninguém poderá dizer: "Jesus é o Senhor!" a não ser sob a ação do Espírito Santo.
Os reis da terra se insurgem e os príncipes conspiram unidos contra o Senhor e contra o seu Messias.
Mas, para aqueles que são chamados, tanto judeus como gregos, ele é o Messias, poder de Deus e sabedoria de Deus.
Quem é o mentiroso? É quem nega que Jesus é o Messias. Esse tal é o Anticristo, aquele que nega o Pai e o Filho. Todo aquele que nega o Filho, também nega o Pai. Quem reconhece o Filho, também reconhece o Pai.
Quem acredita que Jesus é o Messias, nasceu de Deus; e quem ama aquele que gerou, ama também aquele que por este foi gerado. Nisto reconhecemos que amamos os filhos de Deus: quando amamos a Deus e cumprimos os seus mandamentos.
Porque muitos sedutores, que não reconhecem Jesus como Messias encarnado, espalharam-se pelo mundo. Eles são o Sedutor, o Anticristo.
Deus ressuscitou a este Jesus. E nós todos somos testemunhas disso. Ele foi exaltado à direita de Deus, recebeu do Pai o Espírito prometido e o derramou: é o que vocês estão vendo e ouvindo. De fato, Davi não subiu ao céu, mas falou: ‘O Senhor disse ao meu Senhor: sente-se à minha direita, até que eu faça de seus inimigos um lugar para apoiar seus pés.’Que todo o povo de Israel fique sabendo com certeza que Deus tornou Senhor e Cristo aquele Jesus que vocês crucificaram."
Pedro respondeu: "Arrependam-se, e cada um de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo, para o perdão dos pecados; depois vocês receberão do Pai o dom do Espírito Santo.
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e Deus de toda consolação!
O Deus e Pai do Senhor Jesus, que é bendito para sempre, sabe que não minto.
Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostra-nos o Pai e isso basta para nós." Jesus respondeu: "Faz tanto tempo que estou no meio de vocês, e você ainda não me conhece, Filipe? Quem me viu, viu o Pai. Como é que você diz: ‘Mostra-nos o Pai’? Você não acredita que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que digo a vocês, não as digo por mim mesmo, mas o Pai que permanece em mim, ele é que realiza suas obras. Acreditem em mim: eu estou no Pai e o Pai está em mim.
Antigo Testamento
Então Deus disse: "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança.
Depois Javé Deus disse: "O homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do mal.
Então, o Faraó disse aos ministros: "Poderão, por acaso, encontrar um homem como este, em quem esteja o espírito de Deus?
Então o espírito de Deus desceu sobre ele, e ele pronunciou o seu poema...
O espírito de Deus desceu sobre Azarias, filho de Oded.
O espírito me ergueu e me levou de volta para a Caldéia, para junto dos exilados, numa visão inspirada pelo espírito de Deus.
Quem acreditou em nossa mensagem? Para quem foi mostrado o braço de Javé? Ele cresceu como broto na presença de Javé, como raiz em terra seca. Ele não tinha aparência nem beleza para atrair o nosso olhar, nem simpatia para que pudéssemos apreciá-lo. Desprezado e rejeitado pelos homens, homem do sofrimento e experimentado na dor; como indivíduo de quem a gente esconde o rosto, ele era desprezado e nem tomamos conhecimento dele. Todavia, eram as nossas doenças que ele carregava, eram as nossas dores que ele levava em suas costas. E nós achávamos que ele era um homem castigado, um homem ferido por Deus e humilhado. Mas ele estava sendo transpassado por causa de nossas revoltas, esmagado por nossos crimes. Caiu sobre ele o castigo que nos deixaria quites; e por suas feridas é que veio a cura para nós. Todos nós estávamos perdidos como ovelhas, cada qual se desviava pelo seu próprio caminho, e Javé fez cair sobre ele os crimes de todos nós. Foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; tal como cordeiro, ele foi levado para o matadouro; como ovelha muda diante do tosquiador, ele não abriu a boca. Foi preso, julgado injustamente; e quem se preocupou com a vida dele? Pois foi cortado da terra dos vivos e ferido de morte por causa da revolta do meu povo. A sepultura dele foi colocada junto com a dos ímpios, e seu túmulo junto com o dos ricos, embora nunca tivesse cometido injustiça e nunca a mentira estivesse em sua boca. No entanto, Javé queria esmagá-lo com o sofrimento: se ele entrega a sua vida em reparação pelos pecados, então conhecerá os seus descendentes, prolongará a sua existência e, por meio dele, o projeto de Javé triunfará. Pelas amarguras suportadas, ele verá a luz e ficará saciado. Pelo seu conhecimento, o meu servo justo devolverá a muitos a verdadeira justiça, pois carregou o crime deles. Por isso eu lhe darei multidões como propriedade, e com os poderosos repartirá o despojo: porque entregou seu pescoço à morte e foi contado entre os pecadores, ele carregou os pecados de muitos e intercedeu pelos pecadores.
Os reis da terra se revoltam e, unidos, os príncipes conspiram contra Javé e contra o seu Messias.
Por causa de Davi, teu servo, não rejeites a face do teu messias.
Farei brotar o vigor de Davi, acenderei uma lâmpada para o meu messias.
Vou proclamar o decreto de Javé! Ele me disse: "Você é o meu filho, eu hoje o gerei.
Deus disse a Moisés: "Eu sou aquele que sou". E continuou: "Você falará assim aos filhos de Israel: "Eu Sou" me enviou até vocês.
Virgem Maria de Medjugorje
Vós não podeis imaginar tudo o que acontecerá, nem tudo o que Deus Pai mandará ao mundo.
Queridos filhos, este é o tempo em que o Pai concede graças especiais a todos aqueles que Lhe abrem seus corações.
Vocês estão convidados e devem responder ao apelo do Pai, que os convida por Meu intermédio.
Por isso, filhinhos, creiam e rezem, para que o Pai aumente a fé em vocês.
No Céu, vocês receberão do Pai a recompensa que Ele lhes prometeu.
Eu os protejo com as Minhas orações diante do Pai Celeste.
Vocês não têm demonstrado gratidão para com o querido Pai, nem lhe têm dado glória.
"Queridos filhos: Como Mãe, há tantos anos venho ensinando-lhes a fé e o amor de Deus, mas vocês não têm demonstrado gratidão para com o querido Pai, nem lhe têm dado glória. Vocês se tornaram vazios e os seus corações são duros e sem amor para com os sofrimentos do seu próximo. Eu lhes ensino o amor e lhes mostro o quanto o querido Pai os ama, mas vocês não O têm amado. Ele sacrificou o Seu Filho pela salvação de vocês, Meus filhos! Se não amarem, não reconhecerão o amor do seu Pai. Não o reconhecerão, porque Deus é Amor. Amem e não tenham medo, porque no amor não existe temor (cf. 1Jo 4,18). Se os seus corações estiverem abertos ao Pai e cheios de amor por Ele, por que ter medo do que vai acontecer? Têm medo aqueles que não amam, porque esperam o castigo e sabem como são vazios e endurecidos. Eu os conduzo, ó filhos, para o Amor, para o Pai muito amado, para a vida eterna. A vida eterna é o Meu Filho (cf. Jo 17,3)."
O Pai Celeste deseja libertar da escravidão do pecado cada um de vocês.
Convido todos a terem mais confiança em Deus, que é seu Pai no Céu, e que me enviou para conduzi-los a Ele.
Meu Filho levou a cruz, sofreu sobre a cruz e com ela salvou o mundo. Cada dia eu rezo ao meu Filho para perdoar ao mundo os seus pecados.”
Rezarei a meu Filho Jesus para não punir o mundo, mas vos suplico: convertei-vos! Renunciai a tudo!
“Meu Filho Jesus Cristo sofre muito porque muitos homens não se convertem. Convertei-vos! Reconciliai-vos!”
Nesta tarde convido vocês, de modo especial, para honrar as chagas que o Meu Filho recebeu pelos pecados desta Paróquia.
Nesta tarde peço a vocês, de modo especial, para honrar o Coração do Meu Filho Jesus. Peçam perdão pela ferida infringida ao Coração de Meu Filho. Esse coração foi machucado por cada pecado grave. (05.04.84)
Meu Filho Jesus Cristo deseja, por Meu intermédio, conceder a vocês graças especiais. Meu Filho sente-se contente quando vocês confiam Nele. (17.05.84)
Meu Filho está com vocês e os ajudará."
Vocês serão responsáveis por elas diante de Meu Filho Jesus e diante de Mim.
Eu estou com vocês também nestes dias conturbados, em que Satanás quer destruir tudo aquilo que Eu e Meu Filho Jesus estamos construindo.
Convido todos aqueles que Me disseram "sim" a renovar a consagração ao Meu Filho Jesus, ao seu Coração e a Mim, para que possamos usá-los ainda mais eficazmente, como instrumentos de paz neste mundo sem paz.
Hoje Eu os convido a renovar a oração em suas famílias, a fim de que cada família se torne uma alegria para Meu Filho Jesus.
Filhinhos, com a mensagem Eu lhes dou, juntamente com Meu Filho Jesus, a bênção para que em cada coração reine a paz.
Que em seus corações, em suas famílias e comunidades reine a oração, de forma que o Espírito Santo os conduza e encoraje a estarem, cada dia, mais abertos à vontade de Deus e ao Seu plano para cada um de vocês.
“Queridos filhos, também hoje rezo ao Espírito Santo para preencher os seus corações com uma forte fé.
Por isso, filhinhos, rezem para que o Espírito Santo os conduza no verdadeiro caminho da alegria e da paz.
Rezem para que o Espírito Santo lhes dê a força para serem alegres testemunhas e pessoas de paz e esperança.
Que o Espírito Santo possa encher seu coração com alegria, para que possam testemunhar o Céu e os mistérios celestiais.
Queridos filhos, que este tempo seja para vocês tempo de oração, para que o Espírito Santo, através da oração, desça sobre vocês e lhes conceda a conversão.
Assim, vocês terão a experiência da fé, como quando Pedro encontrou Jesus, e o Espírito Santo encheu seu coração.
Filhinhos, rezem na solidão ao Espírito Santo, para que Ele os fortaleça na fé e na confiança em Deus, a fim de que possam ser testemunhas dignas do amor que Deus concede a vocês, através da minha presença.
Catecismo da Igreja Católica
E uma vez que o Baptismo é conferido «em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo»(Mt 28, 19), as verdades da fé professadas por ocasião do Baptismo articulam-se segundo a sua referência às três pessoas da Santíssima Trindade.
232. Os cristãos são baptizados «em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo» (Mt 28, 19). Antes disso, eles respondem «Creio» à tríplice pergunta com que são interpelados a confessar a sua fé no Pai, no Filho e no Espírito Santo: «Fides omnium christianorum in Trinitate consistit – A fé de todos os cristãos assenta na Trindade») (33).
233. Os cristãos são baptizados «em nome» do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e não «nos nomes» deles porque não há senão um só Deus – o Pai Omnipotente, o Seu Filho Unigénito e o Espírito Santo: a Santíssima Trindade.
234. O mistério da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. É o mistério de Deus em si mesmo. E, portanto, a fonte de todos os outros mistérios da fé e a luz que os ilumina. É o ensinamento mais fundamental e essencial na «hierarquia das verdades da fé» (35). «Toda a história da salvação não é senão a história do caminho e dos meios pelos quais o Deus verdadeiro e único, Pai, Filho e Espírito Santo, Se revela, reconcilia consigo e Se une aos homens que se afastam do pecado»(36).
237. A Trindade é um mistério de fé em sentido estrito, um dos «mistérios ocultos em Deus, que não podem ser conhecidos se não forem revelados lá do alto» (37) É verdade que Deus deixou traços do seu Ser trinitário na obra da criação e na sua revelação ao longo do Antigo Testamento. Mas a intimidade do seu Ser como Trindade Santíssima constitui um mistério inacessível à razão sozinha e, mesmo, à fé de Israel antes da Encarnação do Filho de Deus e da missão do Espírito Santo.
238. A invocação de Deus como «Pai» é conhecida em muitas religiões. A divindade é muitas vezes considerada como «pai dos deuses e dos homens». Em Israel, Deus é chamado Pai enquanto criador do mundo (38). Mais ainda, Deus é Pai em razão da Aliança e do dom da Lei a Israel, seu «filho primogénito» (Ex 4, 22). Também é chamado Pai do rei de Israel (39). E é muito especialmente «o Pai dos pobres», do órfão e da viúva, entregues à sua protecção amorosa (40).
239. Ao designar Deus com o nome de «Pai», a linguagem da fé indica principalmente dois aspectos: que Deus é a origem primeira de tudo e a autoridade transcendente, e, ao mesmo tempo, que é bondade e solicitude amorosa para com todos os seus filhos. Esta ternura paternal de Deus também pode ser expressa pela imagem da maternidade (41), que indica melhor a imanência de Deus, a intimidade entre Deus e a sua criatura A linguagem da fé vai, assim, alimentar-se na experiência humana dos progenitores, que são, de certo modo, os primeiros representantes de Deus para o homem. Mas esta experiência diz também que os progenitores humanos são falíveis e podem desfigurar a face da paternidade e da maternidade. Convém, então, lembrar que Deus transcende a distinção humana dos sexos. Não é homem nem mulher: é Deus. Transcende também a paternidade e a maternidade humanas (42), sem deixar de ser de ambas a origem e a medida (43): ninguém é pai como Deus.
240. Jesus revelou que Deus é «Pai» num sentido inédito: não o é somente enquanto Criador: é Pai eternamente em relação ao seu Filho único, o qual, eternamente, só é Filho em relação ao Pai: «Ninguém conhece o Filho senão o Pai, nem ninguém conhece o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar» (Mt 11, 27).
241. É por isso que os Apóstolos confessam que Jesus é «o Verbo [que] estava [no princípio] junto de Deus» e que é Deus (Jo 1, 1), «a imagem do Deus invisível» (Cl 1, 15), «o resplendor da sua glória e a imagem da sua substância» (Heb 1, 3).
242. Na esteira deles, seguindo a tradição apostólica, no primeiro concílio ecuménico de Niceia, em 325, a Igreja confessou que o Filho é «consubstancial» ao Pai (44), quer dizer, um só Deus com Ele. O segundo concilio ecuménico, reunido em Constantinopla em 381, guardou esta expressão na sua formulação do Credo de Niceia e confessou «o Filho unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos, luz da luz. Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai» (45).
243. Antes da sua Páscoa, Jesus anuncia o envio de um «outro Paráclito»(Defensor), o Espírito Santo. Agindo desde a criação (46) e tendo outrora «falado pelos profetas» (47), o Espírito Santo estará agora junto dos discípulos, e neles (48), para os ensinar (49) e os guiar «para a verdade total» (Jo 16, 13). E, assim, o Espírito Santo é revelado como uma outra pessoa divina, em relação a Jesus e ao Pai.
244. A origem eterna do Espírito revela-se na sua missão temporal. O Espírito Santo é enviado aos Apóstolos e à Igreja, tanto pelo Pai, em nome do Filho, como pessoalmente pelo Filho, depois do seu regresso ao Pai (50). O envio da pessoa do Espírito, após a glorificação de Jesus (51) revela em plenitude o mistério da Santíssima Trindade.
245. A fé apostólica relativamente ao Espírito foi confessada pelo segundo concilio ecuménico, reunido em Constantinopla em 381:«Nós acreditamos no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai» (52). A Igreja reconhece assim o Pai como «a fonte e a origem de toda a Divindade» (53). Mas a origem eterna do Espírito Santo não está desligada da do Filho: «O Espírito Santo, que é a terceira pessoa da Trindade, é Deus, uno e igual ao Pai e ao Filho, da mesma substância e também da mesma natureza... Contudo, não dizemos que Ele é somente o Espírito do Pai, mas, ao mesmo tempo, o Espírito do Pai e do Filho»(54). O Credo do Concílio de Constantinopla da Igreja confessa que Ele, «com o Pai e o Filho, é adorado e glorificado» (55).
246. A tradição latina do Credo confessa que o Espírito «procede do Pai e do Filho(Filioque)». O Concílio de Florença, em 1438, explicita: «O Espírito Santo [...] recebe a sua essência e o seu ser ao mesmo tempo do Pai e do Filho, e procede eternamente de um e do outro como dum só Princípio e por uma só espiração [...] E porque tudo o que é do Pai, o próprio Pai o deu ao seu Filho Unigénito, gerando-O, com excepção do seu ser Pai, esta mesma procedência do Espírito Santo, a partir do Filho, Ele a tem eternamente do seu Pai, que eternamente O gerou» (56).
247. A afirmação do Filioque não figurava no Símbolo de Constantinopla de 381. Mas, com base numa antiga tradição latina e alexandrina, o Papa São Leão já a tinha confessado dogmaticamente em 447 (57), mesmo antes de Roma ter conhecido e recebido o Símbolo de 381 no Concílio de Calcedónia, em 451). O uso desta fórmula no Credo foi sendo, pouco a pouco, admitido na liturgia latina (entre os séculos VIII eXI). A introdução do Filioque no Símbolo Niceno-Constantinopolitano pela liturgia latina constitui, ainda hoje, no entanto, um diferendo com as igrejas ortodoxas.
248. A tradição oriental exprime, antes de mais, o carácter de origem primeira do Pai em relação ao Espírito. Ao confessar o Espírito como «saído do Pai» (Jo 15, 26), afirma que Ele procede do Pai pelo Filho (58). A tradição ocidental exprime, sobretudo, a comunhão consubstancial entre o Pai e o Filho, ao dizer que o Espírito Santo procede do Pai e do Filho(Filioque). E di-lo «de maneira legítima e razoável» (59), «porque a ordem eterna das pessoas divinas na sua comunhão consubstancial implica que o Pai seja a origem primeira do Espírito, enquanto «princípio sem princípio» (60), mas também que, enquanto Pai do Filho Único, seja com Ele «o princípio único de que procede o Espírito Santo» (61). Esta legítima complementaridade, se não for exagerada, não afecta a identidade da fé na realidade do mesmo mistério confessado.
249. A verdade revelada da Santíssima Trindade esteve, desde a origem, na raiz da fé viva da Igreja. principalmente por meio do Baptismo. Encontra a sua expressão na regra da fé baptismal, formulada na pregação, na catequese e na oração da Igreja. Tais formulações encontram-se já nos escritos apostólicos, como o comprova esta saudação retomada na liturgia eucarística: «A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós» (2 Cor 13, 13)(62).
250. No decurso dos primeiros séculos, a Igreja preocupou-se com formular mais explicitamente a sua fé trinitária, tanto para aprofundar a sua própria inteligência da fé, como para a defender contra os erros que a deformavam. Foi esse o trabalho dos primeiros concílios, ajudados pelo trabalho teológico dos Padres da Igreja e sustentados pelo sentido da fé do povo cristão.
251. Para a formulação do dogma da Trindade, a Igreja teve de elaborar uma terminologia própria, com a ajuda de noções de origem filosófica: «substância», «pessoa» ou «hipóstase», «relação», etc. Ao fazer isto, a Igreja não sujeitou a fé a uma sabedoria humana, mas deu um sentido novo, inédito, a estes termos, chamados a exprimir também, desde então, um mistério inefável, «transcendendo infinitamente tudo quanto podemos conceber a nível humano» (63).
252. A Igreja utiliza o termo «substância» (às vezes também traduzido por «essência» ou «natureza») para designar o ser divino na sua unidade; o termo «pessoa» ou «hipóstase» para designar o Pai, o Filho e o Espírito Santo na distinção real entre Si; e o termo «relação» para designar o facto de que a sua distinção reside na referência recíproca de uns aos outros.
253. A Trindade é una. Nós não confessamos três deuses, mas um só Deus em três pessoas: «a Trindade consubstancial» (64). As pessoas divinas não dividem entre Si a divindade única: cada uma delas é Deus por inteiro: «O Pai é aquilo mesmo que o Filho, o Filho aquilo mesmo que o Pai, o Pai e o Filho aquilo mesmo que o Espírito Santo, ou seja, um único Deus por natureza» (65). «Cada uma das três pessoas é esta realidade, quer dizer, a substância, a essência ou a natureza divina» (66).
254. As pessoas divinas são realmente distintas entre Si. «Deus é um só, mas não solitário» (67). «Pai», «Filho», «Espírito Santo» não são meros nomes que designam modalidades do ser divino, porque são realmente distintos entre Si. «Aquele que é o Filho não é o Pai e Aquele que é o Pai não é o Filho, nem o Espírito Santo é Aquele que é o Pai ou o Filho» (68). São distintos entre Si pelas suas relações de origem: «O Pai gera, o Filho é gerado, o Espírito Santo procede»(69). A unidade divina é trina.
255. As pessoas divinas são relativas umas às outras. Uma vez que não divide a unidade divina, a distinção real das pessoas entre Si reside unicamente nas relações que as referenciam umas às outras: «Nos nomes relativos das pessoas, o Pai é referido ao Filho, o Filho ao Pai, o Espírito Santo a ambos. Quando falamos destas três pessoas, considerando as relações respectivas, cremos, todavia, numa só natureza ou substância» (70). Com efeito, «n'Eles tudo é um, onde não há a oposição da relação» (71). «Por causa desta unidade, o Pai está todo no Filho e todo no Espírito Santo: o Filho está todo no Pai e todo no Espírito Santo: o Espírito Santo está todo no Pai e todo no Filho»(72).
256. São Gregório de Nazianzo, também chamado «o Teólogo», confia aos catecúmenos de Constantinopla o seguinte resumo da fé trinitária: «Antes de mais nada, guardai-me este bom depósito, pelo qual vivo e combato, com o qual quero morrer, que me dá coragem para suportar todos os males e desprezar todos os prazeres: refiro-me à profissão de fé no Pai e no Filho e no Espírito Santo. Eu vo-la confio hoje. É por ela que, daqui a instantes, eu vou mergulhar-vos na água e dela fazer-vos sair. Eu vo-la dou por companheira e protectora de toda a vossa vida. Dou-vos uma só Divindade e Potência, uma nos Três e abrangendo os Três de maneira distinta. Divindade sem diferença de substância ou natureza, sem grau superior que eleve nem grau inferior que abaixe [...] É de três infinitos a infinita conaturalidade. Deus integralmente, cada um considerado em Si mesmo [...] Deus, os Três considerados juntamente [...] Assim que comecei a pensar na Unidade logo me encontrei envolvido no esplendor da Trindade. Mal começo a pensar na Trindade, logo à Unidade sou reconduzido» (73).
257. «O lux beata Trinitas et principalis Unitas! – Ó Trindade. Luz ditosa, ó primordial Unidade!» (74). Deus é eterna bem-aventurança, vida imortal, luz sem ocaso. Deus é amor: Pai, Filho e Espírito Santo. Livremente. Deus quer comunicar a glória da sua vida bem-aventurada. Tal é o «mistério da sua vontade» (Ef 1, 9) que Ele concebeu antes da criação do mundo em seu Filho muito-amado, uma vez que nos «destinou de antemão a que nos tornássemos seus filhos adoptivos por Jesus Cristo» (Ef 1, 5), quer dizer, a sermos «conformes à imagem do seu Filho» (Rm 8, 29), graças ao «Espírito que faz de vós filhos adoptivos» (Rm8, 15). Este desígnio é uma «graça que nos foi dada [...] desde toda a eternidade»(2 Tm 1, 9), a qual procede imediatamente do amor trinitário. E este amor manifesta-se na obra da criação, em toda a história da salvação depois da queda, e nas missões do Filho e do Espírito, continuadas pela missão da Igreja (75).
258. Toda a economia divina é obra comum das três pessoas divinas. Assim como não tem senão uma e a mesma natureza, a Trindade não tem senão uma e a mesma operação (76). «O Pai, o Filho e o Espírito Santo não são três princípios das criaturas, mas um só princípio» (77). No entanto, cada pessoa divina realiza a obra comum segundo a sua propriedade pessoal. É assim que a Igreja confessa, na sequência do Novo Testamento (78), «um só Deus e Pai, de Quem são todas as coisas; um só Senhor Jesus Cristo, para Quem são todas as coisas; e um só Espírito Santo, em Quem são todas as coisas» (79). São sobretudo as missões divinas da Encarnação do Filho e do dom do Espírito Santo que manifestam as propriedades das pessoas divinas.
259. Obra ao mesmo tempo comum e pessoal, toda a economia divina faz conhecer não só a propriedade das pessoas divinas, mas também a sua única natureza. Por isso, toda a vida cristã é comunhão com cada uma das pessoas divinas, sem de modo algum as separar. Todo aquele que dá glória ao Pai, fá-lo pelo Filho no Espírito Santo: todo aquele que segue Cristo, fá-lo porque o Pai o atrai (80) e o Espírito o move (81).
260. O fim último de toda a economia divina é o acesso das criaturas à unidade perfeita da bem-aventurada Trindade (82). Mas já desde agora nós somos chamados a ser habitados pela Santíssima Trindade: «Quem me tem amor, diz o Senhor, porá em prática as minhas palavras. Meu Pai amá-lo-á; Nós viremos a ele e faremos nele a nossa morada» (Jo 14, 23): «Ó meu Deus, Trindade que eu adoro, ajudai-me a esquecer-me inteiramente de mim, para me estabelecer em Vós, imóvel e pacifica como se já a minha alma estivesse na eternidade. Que nada possa perturbar a minha paz, nem fazer-me sair de Vós, ó meu Imutável, mas que cada minuto me leve mais longe na profundeza do vosso mistério! Pacificai a minha alma, fazei dela o vosso céu, vossa morada querida e o lugar do vosso repouso. Que nunca ai eu Vos deixe só, mas que esteja lá inteiramente, toda desperta na minha fé, toda em adoração, toda entregue à vossa acção criadora» (83).
261. O mistério da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. Só Deus pode dar-nos o seu conhecimento, revelando-Se como Pai, Filho e Espírito Santo.
262. A Encarnação do Filho de Deus revela que Deus é o Pai eterno, e que o Filho é consubstancial ao Pai, quer dizer que n'Ele e com Ele é o mesmo e único Deus.
263. A missão do Espírito Santo, enviado pelo Pai em nome do Filho (84) e pelo Filho «de junto do Pai» (Jo 15, 26), revela que Ele é, com Eles, o mesmo e único Deus. «Com o Pai e o Filho é adorado e glorificado» (85).
264. «O Espírito Santo procede do Pai enquanto fonte primeira; e, pelo dom eterno do Pai ao Filho, procede do Pai e do Filho em comunhão» (86).
265. Pela graça do Baptismo «em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo», (Mt 28, 19), somos chamados a participar na vida da Trindade bem-aventurada; para já, na obscuridade da fé, e depois da morte na luz eterna (87).
266. «Fides autem catholica haec est, ut unum Deum in Trinitate, et Trinitatem in unitate veneremur, neque confundentes personas, neque substantiam sepa-raptes; alia enim est persona Patris, alia Filii, alia Spiritus Sancti: sed Patris et Filii et Spiritus Sancti una est divinitas, aequalis gloria, coaeterna majestas (88) – A fé católica é esta: venerarmos um só Deus na Trindade e a Trindade na unidade, sem confudir as Pessoas nem dividir a substância: porque uma é a Pessoa do Pai, outra a do Filho, outra a do Espírito Santo; mas do Pai e do Filho e do Espírito Santo é só uma a divindade, igual a glória e coeterna a majestade».
267. Inseparáveis no que são, as pessoas divinas são também inseparáveis no que fazem. Mas, na operação divina única, cada uma manifesta o que Lhe é próprio na Trindade, sobretudo nas missões divinas da Encarnação do Filho e do dom do Espírito Santo.
A criação é obra comum da Santíssima Trindade.
«pôr em comunhão com Jesus Cristo: somente Ele pode levar ao amor do Pai, no Espírito, e fazer-nos participar na vida da Santíssima Trindade» (8).
A propósito de Cristo: «não há n'Ele senão uma só hipóstase (ou pessoa), que é nosso Senhor Jesus Cristo, um da santa Trindade» (95).
«Aquele que foi crucificado na carne, nosso Senhor Jesus Cristo, é verdadeiro Deus, Senhor da glória e um da Santíssima Trindade» (98).
Ó Cristo Deus, que por Vossa morte esmagastes a morte, que sois um da Santíssima Trindade, glorificado com o Pai e o Espírito Santo, salvai-nos!» (100).
Portanto, o Filho de Deus comunica à sua humanidade o seu próprio modo de existir pessoal na Santíssima Trindade.
Aquele que Ela concebeu como homem por obra do Espírito Santo, e que Se tornou verdadeiramente seu Filho segundo a carne, não é outro senão o Filho eterno do Pai, a segunda pessoa da Santíssima Trindade. A Igreja confessa que Maria é, verdadeiramente, Mãe de Deus («Theotokos») (151).
Apareceu toda a Trindade: o Pai na voz; o Filho na humanidade; o Espírito Santo na nuvem luminosa» (316).
684. O Espírito Santo, pela sua graça, é o primeiro no despertar da nossa fé e na vida nova que consiste em conhecer o Pai e Aquele que Ele enviou, Jesus Cristo (2). No entanto, Ele é o último na revelação das Pessoas da Santíssima Trindade.
685. Crer no Espírito é, portanto, professar que o Espírito Santo é uma das Pessoas da Santíssima Trindade, consubstancial ao Pai e ao Filho, «adorado e glorificado com o Pai e o Filho» (4). É por isso que tratamos do mistério divino do Espírito Santo na «teologia» trinitária. Portanto, aqui só trataremos do Espírito Santo no âmbito da «economia» divina.
689. Aquele que o Pai enviou aos nossos corações, o Espírito do seu Filho (7), é realmente Deus. Consubstancial ao Pai e ao Filho, é d'Eles inseparável, tanto na vida íntima da Trindade como no seu dom de amor pelo mundo. Mas ao adorar a Santíssima Trindade, vivificante, consubstancial e indivisível, a fé da Igreja professa também a distinção das Pessoas. Quando o Pai envia o seu Verbo, envia sempre o seu Espírito: missão conjunta na qual o Filho e o Espírito Santo são distintos mas inseparáveis. Sem dúvida, é Cristo quem aparece, Ele que é a Imagem visível de Deus invisível; mas é o Espírito Santo quem O revela.
24) Por que se dá a Deus o nome de Pai?
Dá-se a Deus o nome de Pai: porque é Pai, por natureza, da segunda Pessoa da Santíssima Trindade, isto é, do Filho por Ele gerado;
25) Por que o Padre é a primeira Pessoa da Santíssima Trindade?
O Padre é a primeira Pessoa da Santíssima Trindade, porque não procede de outra Pessoa, mas é o princípio das outras duas Pessoas, isto é, do Filho e do Espírito Santo.
68) Que nos ensina o segundo artigo do Credo: e em Jesus Cristo, um só seu Filho, Nosso Senhor?
O segundo artigo do Credo ensina-nos que o Filho de Deus é a segunda Pessoa da Santíssima Trindade; que Ele é Deus eterno, todo-poderoso, Cria for e Senhor, como o Padre; que se fez homem par nos salvar; e que o Filho, de Deus feito homem se chama Jesus Cristo.
69) Por que se chama Filho a segunda Pessoa?
A segunda Pessoa chama-se Filho porque é gerada pelo Padre por via de inteligência, desde toda da ti eternidade; e por este motivo se chama também Verbo eterno do Padre.
130) Que nos ensina o oitavo artigo do Credo: creio no Espírito Santo?
O oitavo artigo elo Credo ensina-nos que existe o Espírito Santo, terceira Pessoa da Santíssima Trindade, e que Ele é Deus eterno, infinito, onipotente, Criador e Senhor de todas as coisas, como o Padre e o Filho.
131) De quem procede o Espírito Santo?
O Espírito Santo procede do Padre e do Filho como de um só princípio, por via de vontade e de amor.
132) Se o Filho procede do Padre, e o Espírito Santo procede do Padre e do Filho, parece que o Padre e o Filho existem antes do Espírito Santo. Como então se diz que são eternas todas as três Pessoas divinas?
Diz-se que si o eternas todas as três Pessoas divinas, porque o Padre gerou o Filho desde toda a eternidade, e do Padre e do Filho procede o Espírito Santo, também desde toda a eternidade.
133) Por que a tecera Pessoa da Santíssima Trindade se designas particularmente com o nome de Espírito Santo ?
Designa-se a terceira Pessoa da Santíssima Trindade particularmente com o nome de Espírito Santo, porque procede do Padre e do Filho por meio de expiração e de amor.
Código de Direito Canônico
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Minhas Observações
A imagem de Deus Pai é a própria imagem de Jesus Cristo, conforme Jesus Cristo quando diz: "Quem me viu, viu o Pai." e ainda: "O Pai e Eu somos um."
No começo da Bíblia, Deus já se revela como três pessoa da Santíssima Trindade quando diz: "Façamos" o homem à nossa imagem e semelhança. E Javé Deus disse: "O homem se tornou como um de "nós".